AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ESTUDOS COM IDOSOS BRASILEIROS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA
Palabras clave:
Idoso, Atividade Física, Avaliação Nutricional, AntropometriaResumen
Introdução: A composição corporal é um fator importante na avaliação do estilo de vida de idosos, isso devido as modificações corporais ocasionadas pelo processo de envelhecimento. Objetivo: este trabalho se propôs avaliar a presença da avaliação nutricional em estudos com idosos brasileiros praticantes de atividade física. Métodos: Trata-se de uma revisão da literatura, realizada em junho de 2019, com inclusão de estudos originais, realizados com amostra de idosos brasileiros, utilizando artigos acessados na integra, independente do ano e idioma de publicação, localizados a partir de buscas através do portal da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), com utilização dos descritores “idosos” e “atividade física”. Resultados: Foram selecionados para esse trabalho 17 artigos dos quais 47% foram realizados na Região Sul do Brasil, em 29% houve utilização do IMC e 12% utilizou IMC para avaliação de fragilidade. Conclusão: Constatou-se que estudos com idosos praticantes de atividade física no Brasil, apresentam-se como um campo desafiador e de pouca produção existente, bem como deve-se levar em consideração a avaliação nutricional devido à importância e influência da mesma sobre o estilo de vida e saúde da população idosa.
Descargas
Citas
Moraes EN. Atenção à saúde do Idoso: Aspectos Conceituais. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde; 2012. 98p. Disponível em: https://apsredes.org/pdf/Saude-do-Idoso-WEB1.pdf
Chaimowicz F. Saúde do idoso. 2. ed. Belo Horizonte: NESCON UFMG; 2013. 167p. Disponível em: https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/3836.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica. Brasília: Ministério da Saúde; 2014. 162p. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuidado_pessoa_doenca_cronica_cab35.pdf
Tavares RE et al. Envelhecimento saudável na perspectiva de idosos: uma revisão integrativa. Rev. bras. geriatr. gerontol. 2017;20(6):889-900. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1981-22562017020.170091
Ferreira LK, Meireles JFF, Ferreira MEC. Avaliação do estilo e qualidade de vida em idosos: uma revisão de literatura. Rev. bras. geriatr. gerontol. 2018;21(5):639-651. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1981-22562018021.180028
Campos MAG et al. Estado nutricional e antropometria em idosos: revisão de literatura. RMMG. 2007;17(3):111-120. Disponível em: http://rmmg.org/artigo/detalhes/1366
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2011. 76p.
Santos RR et al. Obesidade em idosos. RMMG. 2013: 23(1);64-73. Disponível em: http://www.rmmg.org/artigo/detalhes/12
Tribess S, Virtuoso Junior JS, Oliveira RJ. Atividade física como preditor da ausência de fragilidade em idosos. Rev. Assoc. Med. Bras. 1992:58(3);341-347. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-42302012000300015
Benedetti TRB et al. Atividade física e estado de saúde mental de idosos. Rev. Saúde Pública. 2008:42(2);302-307. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0034-89102008005000007
Benedetti TRB et al. Atividade física e prevalência de quedas em idosos residentes no sul do Brasil. Rev. bras. geriatr. gerontol. 2008:11(2);145-154. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1809-9823.2008.11022
Brazão MC et al. Estágios de mudança de comportamento e barreiras percebidas à prática de atividade física em idosos residentes em uma cidade de médio porte do Brasil. Motriz. 2009:15(4);759-767. Disponível em: http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/motriz/article/view/2326
Zaitune MPA et al. Fatores associados à prática de atividade física global e de lazer em idosos: Inquérito de Saúde no Estado de São Paulo (ISA-SP), Brasil. Cad. Saúde Pública. 2010:26(8);1606-1618. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2010000800014
Costa TB, Neri AL. Medidas de atividade física e fragilidade em idosos: dados do FIBRA Campinas, São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública. 2011:27(8);1537-1550. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2011000800009
Richert CL et al. Atividade física e sintomas depressivos em idosos sul-brasileiros da comunidade. Rev. Bras. Psiquiatr. 2011:33(2);165-170. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1516-44462011005000006
Rocha SV et al. Atividade física no lazer e transtornos mentais comuns entre idosos residentes em um município do nordeste do Brasil. J Bras Psiquiatr. 2011:60(2);80-85. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0047-20852011000200002
Benedetti TRB, Mazo GZ, Borges LJ. Condições de saúde e nível de atividade física em idosos participantes e não participantes de grupos de convivência de Florianópolis. Ciênc. saúde coletiva. 2012:17(8);2087-2093. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-81232012000800019
Giehl MWC et al. Atividade física e percepção do ambiente em idosos: estudo populacional em Florianópolis. Rev. Saúde Pública. 2012:46(3);516-525. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0034-89102012005000026
Mourão ARC et al. Atividade física de idosos relacionada ao transporte e lazer, Maceió, Brasil. Rev. Saúde Pública. 2013:47(6);1112-1122. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0034-8910.2013047004904
Lopes DC et al. Níveis de atividade física relacionados às atividades básicas e funcionais em idosos do Rio Grande do Sul Brasil. Estud. interdiscipl. envelhec., 2015:20(1);73-85. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/RevEnvelhecer/article/view/43120/34922
Rodrigues WKM et al. Atividade física e incapacidade funcional em idosos da zona rural de um município do Nordeste do Brasil. Rev Bras Promoç Saúde. 2015:28(1);126-132. Disponível em: https://periodicos.unifor.br/RBPS/article/view/3110/pdf
Santana JO et al. Atividade física e escore de risco de Framingham entre idosos: Projeto Bambuí. Cad. Saúde Pública. 2015:31(10);2235-2240. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00056915
Brito KQD, Menezes TN, Olinda RA. Incapacidade funcional: condições de saúde e prática de atividade física em idosos. Rev. Bras. Enferm. 2016:69(5);825-832. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167.2016690502
Marques LP, Scheider IJC, D'orsi, E. Qualidade de vida e a associação com trabalho, Internet, participação em grupos e atividade física em idosos do Estudo EpiFloripa, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Cad. Saúde Pública. 2016:32(12);1-11. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00143615
Lima AP et al. Physical activity and cognitive health condition of institutionalized in Passo Fundo-RS, Brazil. Cien. Cogn. 2018:23(1);19-27. Disponível em: http://www.cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec/article/view/1436/pdf_98
Ribeiro Filho RF, Amorim APD, Amorim AM, Araújo DS. A dança de salão como uma alternativa de atividade física para a melhoria da qualidade de vida para as mulheres de 60 anos. Prát. Cuid. Rev. Saude Colet. 2020:1;e10737. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/saudecoletiva/article/view/10737
Almeida CB, Mussi RFF, Rocha SV. Atividade Física e Saúde. Prát. Cuid. Rev. Saude Colet. 2020:1;e10478. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/saudecoletiva/article/view/10478
Ferreira MT. Aspectos nutricionais do idoso no esporte. In: Hirschbruch MD, Carvalho JR (Org). Nutrição esportiva: uma visão prática. Barueri: Manole; 2008. 229-241p.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor
El envío de originales a Práticas e Cuidado: Revista de Saúde Coletiva (Prácticas y Cuidados: Revista de Saúde Coletiva - PC-RESC) implica la transferencia, por parte de los autores, de los derechos de publicación. Los derechos de autor de los manuscritos publicados en esta revista pertenecen al autor (es), con derechos PC-RESC sobre la primera publicación. Los autores solo podrán utilizar los mismos resultados en otras publicaciones indicando explícitamente PC-RESC como medio de publicación original.
Licencia Creative Commons
Salvo que se especifique lo contrario, los términos de una Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License se aplican al material publicado en esta revista, lo que permite el uso, distribución y reproducción sin restricciones en cualquier medio siempre que se cite correctamente la publicación original.