MORTALIDADE MATERNA NA MACRORREGIÃO DE SAÚDE OESTE DA BAHIA ENTRE O PERÍODO DE 1998 A 2019

Autores/as

Palabras clave:

Mortalidade Materna; Gestantes; Saúde da mulher; Saúde pública; Sistemas de Informação

Resumen

Objetivo: Estimar la tasa de mortalidad materna en la Macrorregión de Salud Occidental de Bahía de 1998 a 2019. Método: Se realizó un estudio ecológico con características de series temporales con mujeres que murieron debido a complicaciones relacionadas con el embarazo, el parto y el puerperio. Los datos se recopilaron del Departamento de Informática del Sistema Unificado de Salud en la plataforma TABNET, y su análisis se realizó calculando el MMR y la mortalidad proporcional. Resultados: Se identificó un MMR promedio de 64,0 muertes por cada 100.000 nacidos vivos; en este intervalo de tiempo, hubo un aumento significativo en los valores de la MMR, y mayores apariciones de muertes en el grupo de edad entre 20 y 29 años y principalmente debido a causas obstétricas directas. Conclusión: Los hallazgos pueden contribuir al conocimiento y actualización de la mortalidad materna en la macrorrión, así como a llevar a cabo estrategias que incluyan las necesidades reales de salud de las mujeres embarazadas y el puerperio.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ariane de Oliveira Gomes Nobre, Universidade Federal do Oeste da Bahia

Graduanda em Medicina.

Elivan Silva Souza, Universidade de Brasília

Doutorando em Ciências Médicas e Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade de Brasília. Consultor técnico no Ministério da Saúde.

Citas

1. Organização Mundial da Saúde (OMS). CID-10: Classificação Estatística Internacional de Doenças. [s.l.] EdUSP, 2004.

2. SILVA, B. G. C. DA et al. Mortalidade materna no Brasil no período de 2001 a 2012: tendência temporal e diferenças regionais. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 19, n. 3, p. 484–493, set. 2016.

3. REDE Interagencial de Informação para a Saúde. Indicadores básicos para a saúde no Brasil: conceitos e aplicações. 2a edição ed. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2008.

4. BAHIA. Secretaria da Saúde. Vigilância Epidemiológica de Mortalidade Materna no estado da Bahia. p. 7, 2018.

5. BRASIL. Secretaria de Vigilância em Saúde/ Ministério a Saúde. Boletim Epidemiológico 20, v. 51, 2020 [s.d.]. Disponível em: <https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2020/06/Boletimepidemiologico-SVS-20-aa.pdf>. Acesso em: 22 dez. 2020

6. BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise de Situação de Saúde. Guia de vigilância epidemiológica do óbito materno. Brasília. Ministério da Saúde, 2009.

7. Organização Pan-Americana de Saúde. Folha informativa-Mortalidade materna. 2018 Disponível em: <https://www.paho.org/bra/index.php option=com_content&view=article&id=5741:folha-informativa-mortalidade-materna&Itemid=820>. Acesso em: 22 dez. 2020.

8. World Health Organization. Department of Reproductive Health and Research World Health Organization. Maternal mortality Evidence brief, 2019. [s.d.]. Disponível em:<https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/329886/WHO-RHR-19.20-eng.pdf?ua=1>. Acesso em: 22 dez. 2020

9. BRASIL. Portal da Secretaria de Atenção Primária a Saúde. Disponível em: <https://aps.saude.gov.br/noticia/8736>. Acesso em: 22 dez. 2020.

10. MAMEDE, F. V.; PRUDÊNCIO, P. S. Contribuições de programas e políticas públicas para a melhora da saúde materna. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 36, n. spe, p. 262–266, 2015.

11. BAHIA. Secretaria de Saúde da Bahia. (SESAB) Mapa da Bahia. Disponível em:<http://www1.saude.ba.gov.br/mapa_bahia/result_macroch.aspMACRO=OESTE&Button122=Ok>. Acesso em: 21 dez. 2020.

12. BRASIL.Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Cidades Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/>. Acesso em: 21 dez. 2020.

13. BRASIL. DATASUS. Óbitos de mulheres em idade fértil e óbitos maternos-Bahia. Disponível em:<http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sim/cnv/mat10ba.def>. Acesso em: 22 dez. 2020.

14. FERNANDES, B. B. et al. Pesquisa epidemiológica dos óbitos maternos e o cumprimento do quinto objetivo de desenvolvimento do milênio. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 36, n. spe, p. 192–199, 2015.

15. GOMES, J. O. et al. Perfil sociodemográfico e clínico de mortalidade materna. Rev. enferm. UFPE on line, p. 3165–3171, 2018.

16. DUARTE, E. M. DA S. et al. Mortalidade materna e vulnerabilidade social no Estado de Alagoas no Nordeste brasileiro: uma abordagem espaço-temporal. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, v. 20, n. 2, p. 575–586, jun. 2020.

17. AZEVEDO, L. M. C. et al. Distribuição da Mortalidade Materna no Estado da Paraíba no período de 2007 a 2016 / Distribution of Maternal Mortality in Paraiba State from 2007 to 2016. ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA, v. 14, n. 51, p. 486–501, 30 jul. 2020.

18. COSTA, L. D. et al. PERCEPTIONS OF PREGNANT WOMEN ADMITTED TO A HIGH-RISK REFERENCE SERVICE. Reme Revista Mineira de Enfermagem, v. 23, p. e-1199, 2019.

Publicado

2021-02-01

Cómo citar

Nobre, A. de O. G., & Souza, E. . S. (2021). MORTALIDADE MATERNA NA MACRORREGIÃO DE SAÚDE OESTE DA BAHIA ENTRE O PERÍODO DE 1998 A 2019. Práticas E Cuidado: Revista De Saúde Coletiva, 2, e10396. Recuperado a partir de https://revistas.uneb.br/index.php/saudecoletiva/article/view/10396

Número

Sección

Artigos (FLUXO CONTíNUO)