CASOS DE INTOXICACIÓN EXÓGENA CON RESULTADO DE MUERTE EN EL ESTADO DE BAHÍA, BRASIL: ESTUDIO ECOLÓGICO
Palabras clave:
Intoxicación, Rodenticida, Letalidad, Salud pública, EpidemiologíaResumen
Objetivo: analizar los casos de intoxicación exógena en el período de 2007 a 2017 con desenlace de muerte en el estado de Bahía, Brasil. Metodología: Este es un estudio ecológico. La fuente de datos utilizada fue la base de datos registrada en el Sistema de Información y Notificación de Enfermedades (SINAN) a través del Departamento de Computación del SUS (DATASUS). La recolección se realizó con base en los casos que evolucionaron a muerte por intoxicación exógena entre los que fueron notificados por el SINAN con intoxicación exógena en el período 2007 a 2017. Resultados: De los 29.184 casos de intoxicación exógena notificados en Bahía, Brasil, en el período de estudio, 391 murieron por esta causa, lo que resultó en una tasa de mortalidad del 1,34%. Entre estos, el 61,64% son varones y en cuanto al grupo de edad, predominó el de 20 a 39 años (37,06%). Con respecto a los agentes tóxicos, los raticidas fueron la principal causa de muerte (30,43%) y en cuanto a las circunstancias, el intento de suicidio fue el principal motivo, representando el 68,29% del total de muertes por intoxicación exógena. Del total de casos que progresaron a muerte, solo el 3,58% estaban relacionados con la exposición al trabajo. Conclusión: Las muertes por intoxicación exógena se observan predominantemente en la población masculina, con edades comprendidas entre los 20 y los 59 años, causadas más comúnmente por el uso de raticidas y de carácter intencional (intento de suicidio).
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