INDICADORES DE SAÚDE UTILIZADOS PARA O DIAGNÓSTICO SITUACIONAL EM TUBERCULOSE: UMA REVISÃO INTEGRATIVA
Palavras-chave:
Tuberculose, Avaliação de Resultados em Cuidados de Saúde, Diagnóstico da Situação de Saúde, Indicadores Básicos de Saúde, Indicadores de GestãoResumo
Introdução: A utilização dos indicadores de saúde permite a avaliação da extensão e magnitude de uma característica ou ocorrência de um agravo em uma determinada população. Objetivo: Analisar os indicadores de saúde utilizados para realizar o diagnóstico situacional da tuberculose (TB), de acordo com a literatura nacional e internacional. Método: Revisão integrativa realizada por meio da pergunta “Como os indicadores de saúde têm sido utilizados para realizar o diagnóstico situacional da TB?”, elaborada a partir da estratégia PICo nas bases de dados LILACS, MEDLINE e EMBASE. Considerou-se como critérios, os estudos primários com textos completos publicados nos idiomas português, inglês e espanhol, e que respondessem à questão norteadora. Resultados: Dos 39 artigos selecionados, os indicadores de saúde foram categorizados em dimensões: epidemiológica, operacional, gestão, qualidade das ações, serviços e programas de saúde, logístico de insumos e medicamentos, socioeconômicos e demográficos, acesso aos serviços de saúde, e sistemas de registro e vigilância. Conclusão: A utilização destes indicadores contribui para o monitoramento quanto a efetividade das ações de enfrentamento e controle da TB.
Downloads
Não há dados estatísticos.
Referências
1. World Health Organization (WHO). Global Tuberculosis Report 2021. Geneva, 2021. Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/9789240037021
2. World Health Organization (WHO). Global Tuberculosis Report 2019. Geneva, 2019. Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/9789241565714
3. Magnabosco GT, Orfão NH, Brunello MEF et al. Novas doenças e ameaças antigas: a repercussão da COVID-19 no manejo da tuberculose. Saud Coletiv (Barueri) 2020, 10(54):2639-44.
4. Organização Mundial da Saúde (OMS). Indicadores de Saúde: elementos conceituais e práticos. [Internet]. 2001. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/49057
5. Pereira BS, Tomasi E. Instrumento de apoio à gestão regional de saúde para monitoramento de indicadores de saúde. Epidemiol. Serv. Saude 2016; 25(2): 411-8.
6. Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Organização Mundial da Saúde. Marco de referência sobre a dimensão comercial dos determinantes sociais da saúde: articulação com a agenda de enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis. [Internet]. 2020. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/52975
7. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico da Tuberculose. Brasília: Ministério da Saúde; [Internet]. 2021. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2021/boletim-tuberculose-2021
8. Ferreira MRL, Bonfim RO, Orfão NH. Desempenho dos Programas de Controle da Tuberculose: revisão integrativa da literatura. Rev Contexto & Saúde 2020; 20(41): 134-43.
9. Botelho LLR, Cunha CCA, Macedo M. O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e Sociedade 2011; 5(11): 121–36.
10. Lockwood C, Munn Z, Porritt K. Qualitative research synthesis: methodological guidance for systematic reviewers utilizing meta-aggregation. Int J Evid Based Healthc 2015; 13(3): 179–87.
11. Ouzzani M, Hammady H, Fedorowicz Z, et al. Rayyan—a web and mobile app for systematic reviews. Systematic Reviews 2016; 5(1): 210.
12. Ursi ES. Prevenção de lesões de pele no perioperatório: revisão integrativa da literatura. 2005. 130 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2005.
13. Moher D, Liberati A, Tetzlaff J, et al. PRISMA Group. Preferred reporting items for systematic reviews and meta-analyses: the PRISMA statement. PLoS Med. 2008; 6(7): e1000097.
14. Bansal AK, Kulshrestha N, Nagaraja SB, et al. Composite indicator: new tool for monitoring RNTCP performance in India. Int J Tuberc Lung Dis. 2014; 18(7): 840-2.
15. Castro DB, Pinto RC, Albuquerque BC, et al. The Socioeconomic Factors and the Indigenous Component of Tuberculosis in Amazonas. PLoS One 2016; 11(6): e0158574.
16. Ceccon RF, Maffacciolli R, Burille A, et al. Tuberculosis mortality in Brazilian capitals, 2008-2010. Epidemiol Serv Saúde 2017; 26(2): 349-58.
17. Cortez AO, Melo AC, Neves LO, et al. Tuberculosis in Brazil: one country, multiple realities. J Bras Pneumol. 2021; 47(2): e20200119.
18. Domínguez DYD, Concepción MIH, López LAR, et al. Evaluación del diagnóstico de tuberculosis según indicador sintético de localización de casos. Rev Ciencias Médicas 2014; 18(3): 401-13.
19. Ehman M, Shaw T, Cass A, et al. Developing and using performance measures based on surveillance data for program improvement in tuberculosis control. J Public Health Manag Pract 2013; 19(5): E29-37.
20. Elmadhoun WM, Noor SK, Bushara SO, et al. Epidemiology of tuberculosis and evaluation of treatment outcomes in the national tuberculosis control programme, River Nile state, Sudan, 2011-2013. East Mediterr Health J. 2016; 22(2): 95-102.
21. Fica A, Herrera T, Aguilera X. El deterioro de la tuberculosis en Chile. Rev Med Chil. 2019; 147(8):1042-52.
22. Galesi VMN, Almeida MMMB. Indicadores de morbimortalidade hospitalar de tuberculose no Município de São Paulo. Rev Bras Epidemiol. 2007; 10(1): 48-55.
23. Golli AL, Niţu MF, Turcu F, et al. Tuberculosis remains a public health problem in Romania. Int J Tuberc Lung Dis. 2019; 23(2):226-31.
24. Gonçalves MJ, Penna ML. Morbidade por tuberculose e desempenho do programa de controle em municípios brasileiros, 2001-2003. Rev Saúde Pública 2007; 41(suppl 1): 95-103.
25. Gonzáles RI, Monroe AA, Arcêncio RA, et al. Performance indicators of DOT at home for tuberculosis control in a large city, SP, Brazil. Rev Lat Am Enfermagem 2008; 16(1): 95-100.
26. Gutiérrez M, Castilla J, Noguer I, et al. El consumo de fármacos antituberculosos como indicador de la situación epidemiológica de la tuberculosis en España. Gac Sanit 1999; 13(4):275-81.
27. Heck MA, Costa JS, Nunes MF. Avaliação do programa de tuberculose em Sapucaia do Sul (RS): indicadores, 2000-2008. Cien Saude Colet. 2013; 18(2): 481-8.
28. Jacobs MG, Pinto Junior VL. Brazilian cities profile, the occurence of tuberculosis an its drug-resistant form. Cien Saude Colet. 2019; 24(7): 2379-86.
29. Kebede A, Beyene D, Yenew B, et al. Monitoring quality indicators for the Xpert MTB/RIF molecular assay in Ethiopia. PLoS One 2019; 14(11):e0225205.
30. Khan MS, Ning Y, Jinou C, et al. Are global tuberculosis control targets overlooking an essential indicator? Prolonged delays to diagnosis despite high case detection rates in Yunnan, China. Health Policy Plan 2017; 32(suppl 2):i15-i21.
31. Kurt AO, Saşmaz T, Buğdayci R, et al. A five year retrospective surveillance; monitoring and evaluation for the regional tuberculosis control programme in Mersin, Turkey, 2004-2008. Cent Eur J Public Health 2012; 20(2):144-9.
32. Li Y, Ehiri J, Hu D, et al. Framework of behavioral indicators for outcome evaluation of TB health promotion: a Delphi study of TB suspects and Tb patients. BMC Infect Dis 2014; 14:268.
33. Lopez De Fede A, Stewart JE, Harris MJ, et al. Tuberculosis in socio-economically deprived neighborhoods: missed opportunities for prevention. Int J Tuberc Lung Dis. 2008; 12(12):1425-30.
34. Macedo LR, Maciel ELN, Struchiner CJ. Tuberculosis in the Brazilian imprisoned population, 2007-2013. Epidemiol Serv Saude 2017; 26(4):783-94.
35. Manjuba C, Nogueira PA, Abrahão RMCM. A situação epidemiológica da tuberculose na República da Guiné-Bissau, 2000 - 2005. Rev Bras Epidemiol 2008; 11(1): 97-105.
36. Maronna A, Souza RA, Montes FCOF. Description of the quality indicators defined in the National Reference Laboratory in Tuberculosis of CRPHF/Ensp/Fiocruz by means of the process mapping methodology. J Bras Patol Med Lab. 2017; 53(3): 165-76.
37. Matutano CC, Murciano CS, Martín MP, et al. Infección tuberculosa en Sagunto: indicadores de infección y estudio de los contactos de los niños tuberculín-positivos. Gac Sanit. 1989; 3(14): 502-6.
38. Murcia PRG, Estupiñán FA, Rigau JMM, et al. Evaluación de los indicadores epidemiológicos del programa de la tuberculosis. Matanzas. Años 2002-2006. Rev méd electrón. 2009; 31(2).
39. Pérez LA, Chacón DP, Peraza MC, et al. Validez y fiabilidad de indicadores sintéticos para la vigilancia y control de la tuberculosis. Rev Cubana Med Trop. 2015; 67(1): 28-40.
40. Raviglione MC, Dye C, Schmidt S, et al. Assessment of worldwide tuberculosis control. WHO Global Surveillance and Monitoring Project. Lancet 1997; 350(9078): 624-9.
41. Rieder HL, Anderson C, Dara M, et al. Methodological issues in quantifying the magnitude of the tuberculosis problem in a prison population. Int J Tuberc Lung Dis. 2011; 15(5): 662-7.
42. Rodrigo T, Caylà JA, Galdós-Tanguis H, et al. Proposing indicators for evaluation of tuberculosis control programmes in large cities based on the experience of Barcelona. Int J Tuberc Lung Dis. 2001; 5(5): 432-40.
43. Rodríguez IG, Murcia PRG, Hernández OD, et al. Evaluación de los indicadores epidemiológicos del programa de la tuberculosis. Municipio Matanzas. 2000-2006. Rev méd electrón 2011; 33(2).
44. Roque-Henríquez J, Catacora-López F, Hilasaca-Yungas G, et al. Evaluación de los indicadores de detección de tuberculosis en una región con alto riesgo de trasmisión en Perú. Rev Peru Med Exp Salud Publica 2015; 32(3): 504-8.
45. Santos TR, Padoveze MC, Nichiata LY, et al. Indicators to assess the quality of programs to prevent occupational risk for tuberculosis: are they feasible? Rev Lat Am Enfermagem 2016; 24: e2695.
46. Selvakumar N, Silambuchelvi K, Gomathi Sekar M, et al. Quality indicators in mycobacteriology laboratory supporting clinical trials for pulmonary tuberculosis. Int J Mycobacteriol. 2012; 1(4): 185-9.
47. Severo TJ, González RO, Castrillo AOD, et al. Evaluación de la detección de casos de tuberculosis mediante un indicador sintético en dos municipios de Ciudad de La Habana. Rev Cubana Hig Epidemiol., v. 46, n. 3, 2008.
48. Silva GDM, Duarte EC, Cruz OG. et al. Identificação de microrregiões com subnotificação de casos de tuberculose no Brasil, 2012 a 2014. Epidemiol. Serv. Saúde 2020; 29(1): e2018485.
49. Tender EK, Atasige S, Bandoh DA, et al. Progress towards eliminating tuberculosis in Ga West Municipality, Ghana: analysis of tuberculosis surveillance data, 2017. Ghana Med J. 2020; 54(Suppl. 2): 26-31.
50. Van Deun A, Zwahlen M, Bola V, et al. Validation of candidate smear microscopy quality indicators, extracted from tuberculosis laboratory registers. Int J Tuberc Lung Dis. 2007; 11(3): 300-5.
51. Wei W, Wei-Sheng Z, Ahan A, et al. The Characteristics of TB Epidemic and TB/HIV Co-Infection Epidemic: A 2007-2013 Retrospective Study in Urumqi, Xinjiang Province, China. PLoS One 2016; 11(10): e0164947.
52. Wysocki AD, Ponce MAZ, Brunello MEF, et al. Primary Health Care and tuberculosis: services evaluation. Rev Bras Epidemiol. 2017; 20(1): 161-75.
2. World Health Organization (WHO). Global Tuberculosis Report 2019. Geneva, 2019. Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/9789241565714
3. Magnabosco GT, Orfão NH, Brunello MEF et al. Novas doenças e ameaças antigas: a repercussão da COVID-19 no manejo da tuberculose. Saud Coletiv (Barueri) 2020, 10(54):2639-44.
4. Organização Mundial da Saúde (OMS). Indicadores de Saúde: elementos conceituais e práticos. [Internet]. 2001. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/49057
5. Pereira BS, Tomasi E. Instrumento de apoio à gestão regional de saúde para monitoramento de indicadores de saúde. Epidemiol. Serv. Saude 2016; 25(2): 411-8.
6. Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Organização Mundial da Saúde. Marco de referência sobre a dimensão comercial dos determinantes sociais da saúde: articulação com a agenda de enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis. [Internet]. 2020. Disponível em: https://iris.paho.org/handle/10665.2/52975
7. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico da Tuberculose. Brasília: Ministério da Saúde; [Internet]. 2021. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2021/boletim-tuberculose-2021
8. Ferreira MRL, Bonfim RO, Orfão NH. Desempenho dos Programas de Controle da Tuberculose: revisão integrativa da literatura. Rev Contexto & Saúde 2020; 20(41): 134-43.
9. Botelho LLR, Cunha CCA, Macedo M. O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e Sociedade 2011; 5(11): 121–36.
10. Lockwood C, Munn Z, Porritt K. Qualitative research synthesis: methodological guidance for systematic reviewers utilizing meta-aggregation. Int J Evid Based Healthc 2015; 13(3): 179–87.
11. Ouzzani M, Hammady H, Fedorowicz Z, et al. Rayyan—a web and mobile app for systematic reviews. Systematic Reviews 2016; 5(1): 210.
12. Ursi ES. Prevenção de lesões de pele no perioperatório: revisão integrativa da literatura. 2005. 130 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2005.
13. Moher D, Liberati A, Tetzlaff J, et al. PRISMA Group. Preferred reporting items for systematic reviews and meta-analyses: the PRISMA statement. PLoS Med. 2008; 6(7): e1000097.
14. Bansal AK, Kulshrestha N, Nagaraja SB, et al. Composite indicator: new tool for monitoring RNTCP performance in India. Int J Tuberc Lung Dis. 2014; 18(7): 840-2.
15. Castro DB, Pinto RC, Albuquerque BC, et al. The Socioeconomic Factors and the Indigenous Component of Tuberculosis in Amazonas. PLoS One 2016; 11(6): e0158574.
16. Ceccon RF, Maffacciolli R, Burille A, et al. Tuberculosis mortality in Brazilian capitals, 2008-2010. Epidemiol Serv Saúde 2017; 26(2): 349-58.
17. Cortez AO, Melo AC, Neves LO, et al. Tuberculosis in Brazil: one country, multiple realities. J Bras Pneumol. 2021; 47(2): e20200119.
18. Domínguez DYD, Concepción MIH, López LAR, et al. Evaluación del diagnóstico de tuberculosis según indicador sintético de localización de casos. Rev Ciencias Médicas 2014; 18(3): 401-13.
19. Ehman M, Shaw T, Cass A, et al. Developing and using performance measures based on surveillance data for program improvement in tuberculosis control. J Public Health Manag Pract 2013; 19(5): E29-37.
20. Elmadhoun WM, Noor SK, Bushara SO, et al. Epidemiology of tuberculosis and evaluation of treatment outcomes in the national tuberculosis control programme, River Nile state, Sudan, 2011-2013. East Mediterr Health J. 2016; 22(2): 95-102.
21. Fica A, Herrera T, Aguilera X. El deterioro de la tuberculosis en Chile. Rev Med Chil. 2019; 147(8):1042-52.
22. Galesi VMN, Almeida MMMB. Indicadores de morbimortalidade hospitalar de tuberculose no Município de São Paulo. Rev Bras Epidemiol. 2007; 10(1): 48-55.
23. Golli AL, Niţu MF, Turcu F, et al. Tuberculosis remains a public health problem in Romania. Int J Tuberc Lung Dis. 2019; 23(2):226-31.
24. Gonçalves MJ, Penna ML. Morbidade por tuberculose e desempenho do programa de controle em municípios brasileiros, 2001-2003. Rev Saúde Pública 2007; 41(suppl 1): 95-103.
25. Gonzáles RI, Monroe AA, Arcêncio RA, et al. Performance indicators of DOT at home for tuberculosis control in a large city, SP, Brazil. Rev Lat Am Enfermagem 2008; 16(1): 95-100.
26. Gutiérrez M, Castilla J, Noguer I, et al. El consumo de fármacos antituberculosos como indicador de la situación epidemiológica de la tuberculosis en España. Gac Sanit 1999; 13(4):275-81.
27. Heck MA, Costa JS, Nunes MF. Avaliação do programa de tuberculose em Sapucaia do Sul (RS): indicadores, 2000-2008. Cien Saude Colet. 2013; 18(2): 481-8.
28. Jacobs MG, Pinto Junior VL. Brazilian cities profile, the occurence of tuberculosis an its drug-resistant form. Cien Saude Colet. 2019; 24(7): 2379-86.
29. Kebede A, Beyene D, Yenew B, et al. Monitoring quality indicators for the Xpert MTB/RIF molecular assay in Ethiopia. PLoS One 2019; 14(11):e0225205.
30. Khan MS, Ning Y, Jinou C, et al. Are global tuberculosis control targets overlooking an essential indicator? Prolonged delays to diagnosis despite high case detection rates in Yunnan, China. Health Policy Plan 2017; 32(suppl 2):i15-i21.
31. Kurt AO, Saşmaz T, Buğdayci R, et al. A five year retrospective surveillance; monitoring and evaluation for the regional tuberculosis control programme in Mersin, Turkey, 2004-2008. Cent Eur J Public Health 2012; 20(2):144-9.
32. Li Y, Ehiri J, Hu D, et al. Framework of behavioral indicators for outcome evaluation of TB health promotion: a Delphi study of TB suspects and Tb patients. BMC Infect Dis 2014; 14:268.
33. Lopez De Fede A, Stewart JE, Harris MJ, et al. Tuberculosis in socio-economically deprived neighborhoods: missed opportunities for prevention. Int J Tuberc Lung Dis. 2008; 12(12):1425-30.
34. Macedo LR, Maciel ELN, Struchiner CJ. Tuberculosis in the Brazilian imprisoned population, 2007-2013. Epidemiol Serv Saude 2017; 26(4):783-94.
35. Manjuba C, Nogueira PA, Abrahão RMCM. A situação epidemiológica da tuberculose na República da Guiné-Bissau, 2000 - 2005. Rev Bras Epidemiol 2008; 11(1): 97-105.
36. Maronna A, Souza RA, Montes FCOF. Description of the quality indicators defined in the National Reference Laboratory in Tuberculosis of CRPHF/Ensp/Fiocruz by means of the process mapping methodology. J Bras Patol Med Lab. 2017; 53(3): 165-76.
37. Matutano CC, Murciano CS, Martín MP, et al. Infección tuberculosa en Sagunto: indicadores de infección y estudio de los contactos de los niños tuberculín-positivos. Gac Sanit. 1989; 3(14): 502-6.
38. Murcia PRG, Estupiñán FA, Rigau JMM, et al. Evaluación de los indicadores epidemiológicos del programa de la tuberculosis. Matanzas. Años 2002-2006. Rev méd electrón. 2009; 31(2).
39. Pérez LA, Chacón DP, Peraza MC, et al. Validez y fiabilidad de indicadores sintéticos para la vigilancia y control de la tuberculosis. Rev Cubana Med Trop. 2015; 67(1): 28-40.
40. Raviglione MC, Dye C, Schmidt S, et al. Assessment of worldwide tuberculosis control. WHO Global Surveillance and Monitoring Project. Lancet 1997; 350(9078): 624-9.
41. Rieder HL, Anderson C, Dara M, et al. Methodological issues in quantifying the magnitude of the tuberculosis problem in a prison population. Int J Tuberc Lung Dis. 2011; 15(5): 662-7.
42. Rodrigo T, Caylà JA, Galdós-Tanguis H, et al. Proposing indicators for evaluation of tuberculosis control programmes in large cities based on the experience of Barcelona. Int J Tuberc Lung Dis. 2001; 5(5): 432-40.
43. Rodríguez IG, Murcia PRG, Hernández OD, et al. Evaluación de los indicadores epidemiológicos del programa de la tuberculosis. Municipio Matanzas. 2000-2006. Rev méd electrón 2011; 33(2).
44. Roque-Henríquez J, Catacora-López F, Hilasaca-Yungas G, et al. Evaluación de los indicadores de detección de tuberculosis en una región con alto riesgo de trasmisión en Perú. Rev Peru Med Exp Salud Publica 2015; 32(3): 504-8.
45. Santos TR, Padoveze MC, Nichiata LY, et al. Indicators to assess the quality of programs to prevent occupational risk for tuberculosis: are they feasible? Rev Lat Am Enfermagem 2016; 24: e2695.
46. Selvakumar N, Silambuchelvi K, Gomathi Sekar M, et al. Quality indicators in mycobacteriology laboratory supporting clinical trials for pulmonary tuberculosis. Int J Mycobacteriol. 2012; 1(4): 185-9.
47. Severo TJ, González RO, Castrillo AOD, et al. Evaluación de la detección de casos de tuberculosis mediante un indicador sintético en dos municipios de Ciudad de La Habana. Rev Cubana Hig Epidemiol., v. 46, n. 3, 2008.
48. Silva GDM, Duarte EC, Cruz OG. et al. Identificação de microrregiões com subnotificação de casos de tuberculose no Brasil, 2012 a 2014. Epidemiol. Serv. Saúde 2020; 29(1): e2018485.
49. Tender EK, Atasige S, Bandoh DA, et al. Progress towards eliminating tuberculosis in Ga West Municipality, Ghana: analysis of tuberculosis surveillance data, 2017. Ghana Med J. 2020; 54(Suppl. 2): 26-31.
50. Van Deun A, Zwahlen M, Bola V, et al. Validation of candidate smear microscopy quality indicators, extracted from tuberculosis laboratory registers. Int J Tuberc Lung Dis. 2007; 11(3): 300-5.
51. Wei W, Wei-Sheng Z, Ahan A, et al. The Characteristics of TB Epidemic and TB/HIV Co-Infection Epidemic: A 2007-2013 Retrospective Study in Urumqi, Xinjiang Province, China. PLoS One 2016; 11(10): e0164947.
52. Wysocki AD, Ponce MAZ, Brunello MEF, et al. Primary Health Care and tuberculosis: services evaluation. Rev Bras Epidemiol. 2017; 20(1): 161-75.
Downloads
Publicado
2023-07-12
Como Citar
Halax Orfão, N., Ferreira, M. R. L., Bonfim, R. O., & Souza, G. A. S. C. de. (2023). INDICADORES DE SAÚDE UTILIZADOS PARA O DIAGNÓSTICO SITUACIONAL EM TUBERCULOSE: UMA REVISÃO INTEGRATIVA. Práticas E Cuidado: Revista De Saúde Coletiva, 4, e16391. Recuperado de https://revistas.uneb.br/index.php/saudecoletiva/article/view/16391
Edição
Seção
Revisão de Literatura
Licença
Copyright (c) 2023 Nathalia Halax Orfão, Melisane Regina Lima Ferreira, Rafaele Oliveira Bonfim, Gisele Aparecida Soares Cunha de Souza
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License.
Direitos Autorais
A submissão de originais para a Práticas e Cuidado: Revista de Saúde Coletiva (PC-RESC) implica na transferência, pelas(os) autoras(es), dos direitos de publicação. Os direitos autorais para os manuscritos publicados nesta revista são das(os) autoras(es), com direitos da PC-RESC sobre a primeira publicação. As(os) autoras(es) somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando explicitamente a PC-RESC como o meio da publicação original.
Licença Creative Commons
Exceto onde especificado diferentemente, aplicam-se à matéria publicada neste periódico os termos de uma licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License, que permite o uso irrestrito, a distribuição e a reprodução em qualquer meio desde que a publicação original seja corretamente citada.
Esta obra está licenciada com uma Licença 