O QUILOMBISMO ESCOLARIDADE E FORÇA: A ORALIDADE COMO FORMA DE RESISTÊNCIA ANCESTRAL

Autores

Palavras-chave:

Quilombismo; Escola; África; Oralidade

Resumo

Quando os diferentes povos chegaram em terras africanas, para muito além de toda a fricção interétnica proposta por Lima (2018) em seu trabalho, propiciaram a extensão da tradição oral, o presente trabalho não objetiva deixar de lado tal traço de invasão, desterro e atrocidades. É evidente que o povo invasor deixou suas chagas oprimindo e violando africanos, tirando-os de suas terras e escravizando-os.

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Biografia do Autor

Joelton Lima, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC MINAS)

Doutorando em Geografia pelo Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Geografia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC MINAS). Possui mestrado em Relações internacionais pelo Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais da PUC Minas (PPGRI/PUC Minas). Possui bacharelado em Geografia pela PUC Minas.

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Publicado

2022-09-10

Como Citar

Lima, J. (2022). O QUILOMBISMO ESCOLARIDADE E FORÇA: A ORALIDADE COMO FORMA DE RESISTÊNCIA ANCESTRAL . Diálogos E Diversidade, 2, e14071. Recuperado de https://revistas.uneb.br/index.php/rdd/article/view/14071

Edição

Seção

Dossiê temático: Educação indígena e quilombola