Metáfora na escola brasileira: dicionários em pauta

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DOI:

https://doi.org/10.30620/p.i..v5i1.2690

Resumen

No espaço escolar brasileiro, de um modo geral, ainda, se trabalham as metáforas, de forma a apresentá-las aos alunos como um recurso retórico, limitado-as à língua, ao seu léxico e ao texto literário, ainda que, pelo menos desde os primórdios dos anos de 1980, com a publicação do livro Metaphors We Live By, de George Lakoff e de Mark Johnson, o fenômeno metafórico tenha sido direcionado ao pensamento, à ação, passando a ser interpretado como um mecanismo de compreensão do mundo que circunda os seres humanos, tendo sido, portanto, reinterpretado como uma ferramenta de conceptualização, logo, interconectado à cognição humana. Sabendo disso, elaborei um estudo cujo objetivo principal foi procurar compreender como a metáfora é apresentada em dicionários utilizados em escolas brasileiras, a fim de verificar se, nessas obras, já ocorre algum tipo de transposição didática que atualize as paráfrases definitórias. Após realização deste estudo, este artigo apresenta os seus resultados.


PALAVRAS-CHAVE: Metáfora; Ensino; Dicionários Escolares; Linguística Cognitiva; Metalexicografia.

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Publicado

2016-08-30

Cómo citar

ALMEIDA, A. A. D. Metáfora na escola brasileira: dicionários em pauta. Pontos de Interrogação – Revista de Crítica Cultural, Alagoinhas-BA: Laboratório de Edição Fábrica de Letras - UNEB, v. 5, n. 1, p. 103–122, 2016. DOI: 10.30620/p.i.v5i1.2690. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/pontosdeint/article/view/2690. Acesso em: 22 dic. 2024.