Maria Quitéria / Soldado Medeiros
un soldado entre las condecoraciones nacionales y el olvido
DOI:
https://doi.org/10.30620/pdi.v12n1.p17Palabras clave:
Maria Quitéria, Soldado Medeiros, Doncella guerreraResumen
A partir de las discusiones de la crítica literaria sobre las “doncellas guerreras”, analizamos las obras Diário de uma viagem ao Brasil (1824 [1990]), de Maria Graham, Paraguassú: epopeia da guerra da independência na Bahia (1837), de Ladislau dos Santos Titara, À heroína (1859 [1977]), de Franklin Dória, Brasileiras Célebres (1862 [2004]), de Joaquim Norberto Souza Silva, Anno biographico brazileiro (1876), de Joaquim Manoel de Macedo, Mulheres Illustres do Brazil (1899), de Ignez Sabino, Grandes vultos da independência brasileira (1922), de Affonso de Taunay, Heroínas Bahianas (1936), de Bernardino José Souza, Precursoras Brasileiras (1945), de Olmio Barros Vidal, Maria Quitéria (1953), de Pereira Reis Júnior, y Maria Quitéria: peça em três atos (1958), de Nancy Navarro Carvalho, con el objetivo de entender, principalmente, como se narra el género y el tránsito de género vividos por el personaje histórico y literario Maria Quitéria de Jesus/Soldado Medeiros (1792-1853). Nos interesa entender no sólo cómo se construye el personaje como una “doncella guerrera”, sino también qué lugar ocupa Maria Quitéria/Soldado Medeiros en la formación de las identidades y de los cánones nacionales.
[Recibido el: 21 mayo 2022 – Aceptado el: 18 junio 2022]
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Citas
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