Wille zur Macht and Übermensch
may I become who I am!
DOI:
https://doi.org/10.30620/pdi.v11n2.p405Keywords:
Human formation, Suspicion, To beAbstract
When working with the Nietzschean concepts Wille zur Macht and Übermensch, we aim to treat them from the perspective of answering the following question: how do you get to be who you are? Operating as a traitorous translator, we observe the Nietzschean ballerina writing, reflecting on the mentioned concepts, in articulation with other theoretical enunciations. Thus, our investigative object is Nietzsche himself in his biographical work entitled “Ecce Homo” (Here is the man) that it is being built in a great struggle, in order to “become what one is” it is necessary to fight what one already is.
[Received on: July 29, 2021 - Accepted on: October 30, 2021]
Downloads
References
ADAMS, Adair. Entre a epistemologia e a ontologia: elementos da hermenêutica de Paul Ricoeur. Potro Alegre: Compasso Lugar-Cultura: Imprensa Livre, 2012.
ALMEIDA, Rogério Miranda de. Nietzsche e o paradoxo. Edições Loyola, São Paulo, 2005.
BARRENACHEA, Miguel Angel de. Nietzsche: memória trágica e futuro revolucionário. In: BARRENECHEA, Miguel Angel de; PINHEIRO, Paulo;
FEITOSA, Charles (Org.). A fidelidade à terra: arte, natureza e política. Assim falou Zaratustra IV. Rio de Janeiro. DP&A, 2003.
BARRENECHEA, Miguel Angel de. Nietzsche: a memória, o esquecimento e a alegria da superfície. In: FEITOSA, Charles; BARRENECHEA, Miguel Angel de; PINHEIRO, Paulo (Org.). Nietzsche e os gregos: arte, memória e educação. Assim falou Zaratustra V. Rio de Janeiro: DP&A: Faperj: Unirio. Brasília, DF: CAPES, 2006.
CAMPBELL, Joseph. Mito e transformação. Organização e prefácio David Kudler. Trad. Frederico N. Ramos. São Paulo: Ágora, 2008.
COLLI, Giorgio. Escritos sobre Nietzsche. Trad. e prefácio de Maria Filomena Molder. Lisboa. Artes Gráfica Ltda, 1980.
COLLI, Giorgio. Escritos sobre Nietzsche. Trad. e prefácio de Maria Filomena Molder. Lisboa. Artes Gráfica Ltda, 1980.
HOLDERLIN, Friedrich. Hipérion ou O Eremita na Grécia Antiga. Trad., notas e apresentação Márcia Sá Cavalcante Schuback. Rio de Janeiro: Forense, 2012.
LIMA, Márcio José Silveira. As máscaras de Dionísio: filosofia e tragédia em Nietzsche. São Paulo: Discurso Editorial: Ijuí-RS: Editora UNIJUÍ, 2006.
MACHADO, Roberto. Nietzsche e a Verdade. Rio de Janeiro. Graal,1999.
MARTON, Scarlett. Da Biologia à Física: vontade de potência e eterno retorno do mesmo. Nietzsche e as ciências da natureza In: BARRENECHEA, Miguel Angel de [et al.] Nietzsche e as ciências. Rio de Janeiro: 7letras.
MIES, Françoise. Emmanuel Lévinas e a Bíblia. In: GILBERT, Paul et al. Bíblia e filosofia: as luzes da razão. Trad. Paula Silvia Rodrigues Coelho da Silva. Edições Loyola. São Paulo, São Paulo. 2012.
MONIZ, Luiz Claudio. Mito e música em Wagner e Nietzsche. São Paulo: Madras, 2007.
NIEMEYER, Christian (Org.). Léxico de Nietzsche. São Paulo. Edições Loyola, 2014.
NIETZSCHE apud CASANOVA, Marco Antônio. O Instante Extraordinário: Vida, História e Valor na obra de Friederich Nietzsche. Rio de Janeiro. Forense Universitária. 2003.
NIETZSCHE apud STEGMAIER, Werner. As linhas fundamentais do pensamento de Nietzsche: coletânea de artigos. Organização de Jorge Luiz Viesenteiner e André Luis Muniz Garcia. Petrópolis, Rio de Janeiro. Vozes, 2013.
NIETZSCHE apud YOUNG, Julian. Friederich Nietzsche: uma biografia filosófica. Trad. Marisa Mota. Rio de Janeiro: Forense, 2014.
NIETZSCHE, Friederich. Assim falou Zaratustra: um livro para todos e para ninguém. Trad., notas e prefácio Paulo César de Sousa. São Paulo: Cia das Letras, 2011.
NIETZSCHE, Friederich. Ecce Homo: como alguém se torna o que é. Trad., notas e posfácio Paulo César de Sousa. São Paulo: Cia das Letras, 2008.
NIETZSCHE, Friederich. Humano demasiado Humano: um livro para espíritos livres. Trad., notas e posfácio Paulo César de Souza. São Paulo: Cia das Letras, 2005.
NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. A gaia ciência. São Paulo: Editora Hemus, 1976. Parágrafo 299.
Nietzsche, Friedrich Wilhelm. A gaia ciência. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo. Cia das Letras, 2012. Prefácio.4.
NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. A origem da tragédia. Trad. Joaquim de faria, 5. ed. São Paulo: Centauro, 2004.
NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. A visão dionisíaca de mundo e outros textos da juventude. Trad. Marcos Sinésio Pereira Fernendes, Maria Cristina dos Santos de Souza. São Paulo: Martins Fontes.
NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. Introdução à tragédia de Sófocles. Apresentação à edição brasileira. Trad. alemão e notas Ernani Chaves. Rio de Janeiro: J. Zahar ED. 2006.
NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. O anticristo. Trad. Antonio Carlos Braga, 2. ed. São Paulo: Editora Escala, 2008.
NIETZSCHE, Friedrich. Para além do bem e do mal. Prelúdio a uma filosofia do futuro. Trad. Alex Martins. São Paulo. Martin Claret, 2006.
NITZSCHE apud SUAREZ, Rosana. Nietzsche e a linguagem. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2011.
ROHDEN, Luiz. A Tragédia Grega e Nós: um jogo hermenêutico. In: AZAMBUJA, Celso Candido de et el (Org.). Os gregos e nós. São Leopoldo. Editora Unisinos, 2009.
SCHUBACK, Márcia Sá Cavalcante. Apresentação. In: HOLDERLIN, Friedrich. Hipérion ou O Eremita na Grécia Antiga. Trad., notas e apresentação Márcia Sá Cavalcante Schuback. Rio de Janeiro: Forense, 2012.
STEGMAIER, Werner. As linhas fundamentais do pensamento de Nietzsche: coletânea de artigos. Organização de Jorge Luiz Viesenteiner e André Luis Muniz Garcia. Petrópolis, Rio de Janeiro. Vozes, 2013.
VERNANT, Jean-Pierre; VIDAL-NAQUET, Pierre. Mito e tragédia na Grécia antiga. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2011.
YOUNG, Julian. Friederich Nietzsche: uma biografia filosófica. Trad. Marisa Mota. Rio de Janeiro: Forense, 2014.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Pontos de Interrogação – Journal of Cultural Criticism
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com o seguinte termo de compromisso:
Assumindo a criação original do texto proposto, declaro conceder à Pontos de Interrogação o direito de primeira publicação, licenciando-o sob a Creative Commons Attribution License, e permitindo sua reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares. Em contrapartida, disponho de autorização da revista para assumir contratos adicionais para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada, bem como permissão para publicar e distribuí-lo em repositórios ou páginas pessoais após o processo editorial, aumentando, com isso, seu impacto e citação.