O exercício da leitura subjetiva como ato político

Autores

DOI:

https://doi.org/10.30620/pdi.v13n2.p17

Palavras-chave:

Estudante, Letramento, Leitura

Resumo

O presente artigo objetiva refletir sobre o letramento literário nas aulas de língua Portuguesa, tomando como escopo didático-metodológico o exercício da leitura subjetiva para o ensino da literatura na escola pública. Esse recorte decorre da preocupação de que a escola promova níveis de resistência em não conceber novas práticas que possam auxiliar o ensino da leitura em coprodução ao conhecimento do estudante. Para esse fim o texto manterá um diálogo constante com o pensamento de Paulo Freire e Jessé Souza como suporte teórico para entender a condição econômica, política e social do povo brasileiro, extraindo desses autores possibilidades reflexivas para conceber o exercício da leitura literária como ato político na/para sala de aula.

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Biografia do Autor

Maria de Fátima Berenice da Cruz, Universidade do Estado da Bahia - UNEB

Profa. Dra. da Universidade do Estado da Bahia, membro permanente do Programa de Pós-Graduação em Crítica Cultural, Líder do Grupo de pesquisa GEREL, Pós-doutorado em Letras pela (UFS).

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Publicado

2024-03-05

Como Citar

CRUZ, M. de F. B. da. O exercício da leitura subjetiva como ato político. Pontos de Interrogação – Revista de Crítica Cultural, Alagoinhas-BA: Laboratório de Edição Fábrica de Letras - UNEB, v. 13, n. 2, p. 17–39, 2024. DOI: 10.30620/pdi.v13n2.p17. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/pontosdeint/article/view/v13n2p17. Acesso em: 10 out. 2024.