As narrativas de si e as travessias construídas no processo da complexidade da formação inicial
DOI:
https://doi.org/10.30620/p.i..v9i1.7016Resumo
Nesta pesquisa buscamos investigar a complexidade que envolve os processos formativos desde a formação inicial, com foco na investigação do Estágio Supervisionado. Partimos do pressuposto de que o modo como se desenvolvem os estágios, na formação inicial do (a) futuro (a) professor (a), tem fundamental importância no processo de construção da identidade docente, uma vez se efetivam como os momentos de vivenciar a profissão, de se deparar com a desafiante necessidade de articular (de forma reflexiva) as teorias estudadas com a prática em sala de aula e de perceber as lacunas deixadas pelo processo de formação. Utilizamos a perspectiva autobiográfica a partir da análise de entrevistas narrativas realizadas com os colaboradores dessa pesquisa: três estudantes (duas alunas e um aluno) do Curso de Letras da UNEB, Campus II e a professora de estágio destes (as). Aos alunos (as), participantes da pesquisa, foram dados nomes fictícios de acordo com a característica mais demarcada nas narrativas: “Determinação”, “Resiliência” e “Dedicação”; a professora de estágio permitiu a divulgação do seu nome – Professora Ana Regina. Apropriamos-nos das concepções apresentadas por eles (as) e dialogamos com abordagens teóricas suscitando a problematização de questões como a não superação da racionalidade técnica nos cursos de formação, a desafiante relação teoria-prática, a responsabilidade do professor (a) de estágio nesse processo inicial de formação e o lugar da reflexão no Estágio Supervisionado.
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