Para uma cartografia da educação escolar indígena

Autores

  • América Lucia Silva Cesar
  • Arissana Braz Bomfim de Souza
  • Suzane Lima Costa

DOI:

https://doi.org/10.30620/p.i..v2i2.1549

Resumo

Resumo

Este artigo pretende informar e discutir questões concernentes ao ensino, pesquisa e políticas linguísticas no âmbito da escola indígena, a partir das ações realizadas pelo Núcleo Local do Observatório da Educação Escolar Indígena do território etnoeducacional Yby Yara, bem como das práticas de linguajamento produzidas no âmbito de outros espaços de atuação dos povos indígenas do Brasil. Numa primeira parte, apresentamos o que é a educação escolar indígena e o papel do professor indígena no sentido de contextualizar a reflexão sobre a complexidade dos discursos de identidade na escola indígena, tendo como foco a “retomada da língua Patxohã”, entre os Pataxó. No segundo momento, apresentamos outro exemplo de política linguística, baseado nos exercícios de linguajamentos presentes nos multiletramentos que atravessam as práticas escolares dos povos indígenas do Brasil.

Palavras-chave

Povos indígenas. Educação. Políticas linguísticas. Multiletramentos.

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Publicado

2015-09-27

Como Citar

SILVA CESAR, A. L.; BOMFIM DE SOUZA, A. B.; COSTA, S. L. Para uma cartografia da educação escolar indígena. Pontos de Interrogação – Revista de Crítica Cultural, Alagoinhas-BA: Laboratório de Edição Fábrica de Letras - UNEB, v. 2, n. 2, p. 8–23, 2015. DOI: 10.30620/p.i.v2i2.1549. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/pontosdeint/article/view/1549. Acesso em: 22 dez. 2024.