A gig economy, a governança pelos números e a fragmentação do coletivo trabalhista

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Resumo

O Direito do Trabalho, estruturado inicialmente para reger uma relação bilateral, entre empregador e trabalhador, sofre alterações em razão do surgimento das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTIC) e da governança pelos números. As NTIC geram uma gama de flexibilizações nas relações de trabalho, afetando de forma negativa o coletivo de trabalhadores expresso no sindicato. A fim de retificar o enfraquecimento sindical, propõe-se que a resistência deve ter como meta a reformulação do coletivo de trabalhadores a fim de superar a ideologia do “mercado total”.

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Biografia do Autor

Ana Maria Maximiliano, Procuradoria Geral do Município de Curiitba, PGM, Brasil

Atua como pesquisadora junto ao Grupo de Estudos em Trabalho, Economia e Políticas Públicas da Universidade Federal do Paraná - TRAEPP-UFPR desde 2018 e atuou como pesquisadora e professora assistente junto ao Núcleo de Estudos Avançados de Direito do Trabalho e Socioeconômico da Pontifícia Universidade Católica do Paraná - NEATES-PUCPR (2015/2018). Professora convidada da Academia Brasileira de Direito Constitucional - ABDConst. Orientadora na pós-graduação do Centro Universitário OPET. É Procuradora do Município de Curitiba. As pesquisas estão voltadas ao Direito Constitucional e Direito do/ao Trabalho.

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Publicado

2020-12-31

Como Citar

Maximiliano, A. M. . (2020). A gig economy, a governança pelos números e a fragmentação do coletivo trabalhista. Opará: Etnicidades, Movimentos Sociais E Educação, 8(12), e132002. Recuperado de https://revistas.uneb.br/index.php/opara/article/view/10498