Homem e sociedade – do Pós-crítica à Cultura
entendendo a violência impressa contra os LGBTQI+
DOI:
https://doi.org/10.30620/gz.v7n1.p111Palavras-chave:
LGBTQI , Periódicos, Rede culturalResumo
O presente artigo propõe-se o estudo sob o viés do método crítico cultural, o homem e sua relação com a comunidade LGBTQI+ associados à violência nos periódicos impressos (Zero Hora - RS, A Tarde e Correio da Bahia – BA) focando o comportamento social para entender e até mesmo quebrar os paradigmas culturais. Como fundamento de uma teoria discursiva de leitura sobre a violência no mundo dos periódicos, nos pautamos nas investigações do campo das ciências sociais e como estratégica se utilizou autores que respaldam a crítica cultural: Deleuze & Guatarri (1995), Eagleton (2005), Agamben (2005), Derrida (2001), Foucault (1988), Felix (2005), Preciado (2014), Buttler (2003), indicando a praxiologia do referido tema. As leituras em conjunto com as produções bibliográficas positivaram a cultura das margens viabilizando a difusão da linguagem escrita facilitando a compreensão das identidades de gênero e sexualidade.
[Recebido: 20 dez. 2018 – Aceito: 06 mar. 2019]
Downloads
Referências
AGAMBEN, Giorgio. Infância e história: destruição da experiência e origem da história. Belo Horizonte: Editora UFMG; 2005. 188p.
BENTO, Berenice. Transviadas: gênero, sexualidade e direitos humanos. Salvador: EDUFBA, 2017.
BENJAMIN, Walter. Obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica. In: N et al. Teoria da Cultura de massa. Trad. Carlos Nelson Coutinho. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
BUTLER, Judith. Problemas de Gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
DELEUZE, Gilles. Corpo, Arte e Clínica! Rio Grande do Sul, jun. 2012. Disponível em: https://www.ufrgs.br/corpoarteclinica/?page_id=62. Acesso em 25 abr. 2019
DELEUZE, Gilles & GUATTARI, Introdução: Rizoma. In: Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Trad. Ana Lúcia Oliveira. Rio de Janeiro: Editora 34, 1995, pp. 7-37.
DELEUZE, Gilles. Em que se pode reconhecer o estruturalismo? In: O Século XX. Zahar Editores: Rio de Janeiro - RJ. (s/d). DERRIDA, Jacques. Posições / Jacques Derrida; tradução de Tomaz Tadeu da Silva. – Belo Horizonte: Autêntica, 2001. pp. 23-99
DERRIDA, Jacques. Semiologia e gramatologia – Entrevista a Julia Kristeva. In: Posições. Trad. Tomaz Tadeu da Silva. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
DRUMMOND, Washington. Sacrifício das formas: da estética ao sujeito. Revista Ideação, n. 31, Jan./Jun. 2015.
EAGLETON, Terry. A ideia de cultura. São Paulo: Ed. Unesp, 2005.
FELIX, José Carlos; SALVADORI, Juliana Cristina. A mortificação do corpo em é isto um homem? De Primo Levi. Ilha do Desterro: A Journal of English Language, Literatures in English and Cultural Studies, vol. 68, núm. 3, septiembre-diciembre, 2015, pp. 43-53
FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade I: a vontade de saber. São Paulo: Graal, 1988.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Organização e tradução de Roberto Machado. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979.
GINZBURG, Carlo. Sinais: raízes de um paradigma indiciário. In: Mitos, emblemas, sinais: Morfologia e História. 1ª reimpressão. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. p. 143-179
LISPECTOR, Clarice. A paixão segundo G.H. 5.ed. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1977.
PRECIADO, Beatriz. Manifesto Contrassexual. Políticas subversivas de identidade sexual. São Paulo: n-1 edições, 2014.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2019 Grau Zero – Revista de Crítica Cultural
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com o seguinte termo de compromisso:
Assumindo a criação original do texto proposto, declaro conceder à Grau Zero o direito de primeira publicação, licenciando-o sob a Creative Commons Attribution License, e permitindo sua reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares. Em contrapartida, disponho de autorização da revista para assumir contratos adicionais para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada, bem como permissão para publicar e distribuí-lo em repositórios ou páginas pessoais após o processo editorial, aumentando, com isso, seu impacto e citação.