A inquietação docente reverbera em luta constante e esperança
Entrevista com Elizia de Souza Alcântara
DOI:
https://doi.org/10.30620/gz.v5n1.p155Palavras-chave:
Entrevista, Elizia de Souza Alcântara, InquietaçãoResumo
Inquietante e defensora da vida, com enorme senso de justiça e respeito pelo ser humano, Elízia Alcântara desde cedo sentiu o coração bater em compasso composto pela temática da educação. Ainda em sua primeira juventude, sentiu o impulso para pensar com agudeza as conexões entre a teoria educacional e as realidades para as quais eram projetadas. Já no 2º grau, em suas aulas de didática, percebia o descompasso entre o que preconizavam as leis e a forma como a escola se apresentava para os alunos. A partir de então, estimulada pela curiosidade e impulsionada pela recém descoberta relação de afeto e responsabilidade com a educação, mergulhou com vontade não só nos livros, mas também na poesia que a cercava em forma de contatos humanos singulares tanto em sala de aula como na luta por uma educação para a vida e a cidadania...
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