Hip Hop

Cultura de resistência e reexistência a partir do conhecimento

Autores

  • Maria Isabel Baldo Universidade Estadual Paulista - UNESP

DOI:

https://doi.org/10.30620/gz.v3n2.p101

Palavras-chave:

Cultura Hip Hop, Educação Popular, Ecologia de Saberes, Emancipação

Resumo

Respaldado no horizonte de educação popular de Paulo Freire, sobretudo no que se refere à prática educativa como a junção do saber popular com o saber erudito, e na perspectiva da ecologia de saberes promulgada por Boaventura de Sousa Santos, o presente artigo pretende situar a cultura Hip Hop – por nós aqui entendida também como um movimento social urbano – como possibilidade possível de educação emancipatória e, deste modo, de empoderamento e visibilidade social de vozes silenciadas nas periferias, respaldada na resistência e na participação coletiva.

[Recebido: 20 set. 2015 – Aceito: 21 out. 2015]

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Biografia do Autor

Maria Isabel Baldo, Universidade Estadual Paulista - UNESP

Graduada em Serviço Social pela Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - UNESP/Franca (SP), e mestranda do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - UNESP/Franca (SP).

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Publicado

2016-04-11

Como Citar

BALDO, M. I. Hip Hop: Cultura de resistência e reexistência a partir do conhecimento. Grau Zero – Revista de Crítica Cultural, Alagoinhas-BA: Fábrica de Letras - UNEB, v. 3, n. 2, p. 101–123, 2016. DOI: 10.30620/gz.v3n2.p101. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/3310. Acesso em: 22 nov. 2024.