Hip Hop
Cultura de resistência e reexistência a partir do conhecimento
DOI:
https://doi.org/10.30620/gz.v3n2.p101Palavras-chave:
Cultura Hip Hop, Educação Popular, Ecologia de Saberes, EmancipaçãoResumo
Respaldado no horizonte de educação popular de Paulo Freire, sobretudo no que se refere à prática educativa como a junção do saber popular com o saber erudito, e na perspectiva da ecologia de saberes promulgada por Boaventura de Sousa Santos, o presente artigo pretende situar a cultura Hip Hop – por nós aqui entendida também como um movimento social urbano – como possibilidade possível de educação emancipatória e, deste modo, de empoderamento e visibilidade social de vozes silenciadas nas periferias, respaldada na resistência e na participação coletiva.
[Recebido: 20 set. 2015 – Aceito: 21 out. 2015]
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