O real do narrador fantástico – uma análise de Viver para contar, de Gabriel García Márquez

Autores

  • Maria Inês Freitas de Amorim Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

DOI:

https://doi.org/10.30620/gz.v3n1.p227

Palavras-chave:

Autobiografia, Gabriel García Márquez, Literatura latino-americana

Resumo

Viver para contar é a obra autobiográfica de Gabriel García Márquez, um dos escritores mais expressivos do Real Maravilhoso. Em suas obras, o autor representa a realidade latin-americana, apresentando como o fantástico é um elemento que convive cotidianamente na realidade do continente. Em sua autobiografia, o autor revela sua trajetória, destacando as experiências e os personagens que influenciaram sua criação literária. O presente trabalho busca analisar a obra a partir das reflexões teóricas sobre o Pacto Autobiográfico, de Phelippe Lejeune (2008).

[Recebido: 5 set. 2015 – Aceito: 7 nov. 2015]

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Biografia do Autor

Maria Inês Freitas de Amorim, Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

Mestranda em Teoria da Literatura e Literatura Comparada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Especialista em Artes Visuais – Cultura & Criação pelo Senac Rio (2011) e Jornalismo Cultural pela UERJ (2013). Bacharel em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal de Viçosa (2010).

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Publicado

2016-03-01

Como Citar

AMORIM, M. I. F. de. O real do narrador fantástico – uma análise de Viver para contar, de Gabriel García Márquez. Grau Zero – Revista de Crítica Cultural, Alagoinhas-BA: Fábrica de Letras - UNEB, v. 3, n. 1, p. 227–242, 2016. DOI: 10.30620/gz.v3n1.p227. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/3286. Acesso em: 13 nov. 2024.