A hora e a vez da cultura de massas: em busca da Utopia perdida

Autores

  • Natália Rizzatti Ferreira Instituto Municipal de Ensino Superior de São Manuel - IMESSM

DOI:

https://doi.org/10.30620/gz.v1n2.p29

Palavras-chave:

Cultura de massas, Escola de Frankfurt, Frederic Jameson, Edgar Morin

Resumo

O surgimento e ampliação da cultura de massas emerge no século XX, com a introdução de tecnologias nos meios de comunicação, o que altera substantivamente a sociabilidade moderno­capitalista. A Escola de Frankfurt, com a elaboração do conceito de indústria cultural, se torna paradigmática para os debates ulteriores. Edgar Morin e Frederic Jameson tentam compreender as ambivalências que percorrem as relações que sustentam a cultura industrial. Este artigo apresenta alguns momentos do debate acerca da cultura de massas contemporânea.

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Biografia do Autor

Natália Rizzatti Ferreira, Instituto Municipal de Ensino Superior de São Manuel - IMESSM

Aluna especial da disciplina Mídia, Cultura e Sociedade do programa de pós-graduação em Comunicação Social da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação (FAAC/Bauru). Mestre em Letras pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp/Assis). Possui graduação em Ciências Sociais pela Faculdade de Ciências e Letras (FCL) da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp/Araraquara). Tem experiência na área de sociologia da cultura e literatura brasileira contemporânea. Atualmente é docente dos cursos de psicologia, letras e pedagogia do Instituto Municipal de Ensino Superior de São Manuel (IMESSM).

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Publicado

2017-02-13

Como Citar

FERREIRA, N. R. A hora e a vez da cultura de massas: em busca da Utopia perdida. Grau Zero – Revista de Crítica Cultural, Alagoinhas-BA: Fábrica de Letras - UNEB, v. 1, n. 2, p. 29–42, 2017. DOI: 10.30620/gz.v1n2.p29. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/3240. Acesso em: 23 nov. 2024.