Uma leitura de A Ninfa do Teatro Amazonas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.30620/gz.v10n1.p345

Palavras-chave:

Estranho, Alegoria, Belle époque amazônica

Resumo

Neste trabalho será analisado o conto A ninfa do teatro Amazonas, presente em A Cidade Ilhada (2009). O recorte deste trabalho será o estranho e a alegoria como possibilidade de leitura crítica do imaginário da belle époque. O conto se apresenta no debate dos estudos culturais e históricos. Sem abandonar o a questão histórica e cultural, o referido conto faz uma inserção no universo do estranho que lembra os contos de ambiência noturna e atmosfera de suspense de Poe. Como ferramentas teóricas serão utilizados os estudos de Geraldo Mártires Coelho sobre a belle époque amazônica, os estudos de Todorov sobre o estranho e a alegoria e os estudos de Achille Mbembe sobre necropolítica.

[Recebido em: 26 jan. 2022 – Aceito em: 26 set. 2022]

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Biografia do Autor

Tatiana Cavalcante Fabem, Universidade Federal do Pará - UFPA/SEDUC

Possui graduação em Letras, Língua Portuguesa pela Universidade Federal do Pará (2008). É mestre pelo programa de pós-graduação em Letras (Poslet), pela Universidade Federal do Sul e Sudeste do Estado do Pará. Exerce a função de Educadora na área de Letras. Trabalha na secretaria estadual de educação (Seduc).

Gilson Penalva, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará - UNIFESSPA

Professor Adjunto da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. Mestre em Estudos Literários pela Universidade Federal de Minas Gerais e Doutor em Letras pela Universidade Federal da Paraíba.

Referências

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Publicado

2022-11-03

Como Citar

FABEM, T. C.; PENALVA, G. Uma leitura de A Ninfa do Teatro Amazonas. Grau Zero – Revista de Crítica Cultural, Alagoinhas-BA: Fábrica de Letras - UNEB, v. 10, n. 1, p. 345–361, 2022. DOI: 10.30620/gz.v10n1.p345. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/grauzero/article/view/13565. Acesso em: 22 dez. 2024.