Ilha de Maré está para os quilombolas, assim como a África está para os Afro-brasileiros: representações e discursos a partir das Escolas Quilombolas e “Dita” Quilombola da Rede Municipal de Salvador/Bahia.
Resumo
Esse trabalho objetiva discutir e analisar as representações em torno do imaginário da identidade quilombola que foi construído sobre a comunidade de Ilha de Maré. Tal analise foi possível ao identificar as singularidades, enquanto fenômeno sócio-histórico, de estabelecer as representações e os discursos existentes entre os sujeitos nativos e os educadores da Rede Municipal de Salvador/Bahia, resultando em movimentos de identidade quilombola levantadas dentro dos espaços escolares. Para esta delimitação recorri às representações que tomam de África relacionada ao Brasil, da “maritimidade” que incide em diferentes tempos e ritmos de aprendizagem, a observância das práticas curriculares das escolas quilombolas e “dita quilombola” circunscrito às localidades de Bananeira, Porto do Cavalo e Praia Grande.
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