A TRAJETÓRIA DO PROFESSOR HOMEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL
MEMÓRIAS, RESISTÊNCIAS E SUBJETIVIDADE
DOI:
https://doi.org/10.36943/comsertoes.v14i2.19137Resumo
Este artigo é um recorte de uma tese cujo objetivo principal foi compreender como o conceito deleuziano de subjetividade pode funcionar em detrimento do conceito tradicional de subjetividade em uma análise micro, meso e macro da realidade do professor homem na educação infantil. Intencionou-se apresentar que a docência masculina no campo da educação infantil é considerada um recorte dentro da categoria profissional, cuja predominância é hegemonicamente feminina. Por representarem uma diversidade em seus contextos laborais, os homens que se dedicam a esta práxis encontram frequentemente barreiras das mais diversas naturezas. Para tanto, analisou-se o estigma que acompanha os micro e macro contextos das vivências do pedagogo, que está relacionado as problemáticas da divisão sexual do trabalho, do estereótipo da mulher como cuidadora e do homem como um perigo cuja masculinidade é questionada ao trabalhar na educação infantil.
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