Psicose: representação do medo

Autores

  • Thainá Soares Reis Universidade do Estado da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.69969/revistababel.v7i2.3894

Palavras-chave:

Psicose, Representação do medo, Literatura de horror

Resumo

Psycho (Psicose), é pensada como uma façanha do mestre do suspense, como foi reconhecido, Alfred Hitchcock (1899 – 1980). O que poucos sabem é que, na verdade, foi Robert Bloch (1917 – 1994), responsável pela criação da mente perturbada e misteriosa considerada atualmente como uma das mais famosas na literatura: Norman Bates. Neste sentido, o objetivo deste artigo é discutir os aspectos da literatura de horror, que permite ao leitor entrar em contato com o que não é convencional em narrativas, mas está presente em cada um de nós: o medo. Além disso, pretende-se delinear, tomando fundamentos teóricos como base, o surgimento e ascensão deste gênero, para assim, compreender o motivo pelo qual a literatura de horror, ao invés de causar repulsa devido aos seus aspectos, atrai ainda mais prestígio na contemporaneidade. Para realizar a análise comparativa entre obras homônimas, este estudo se apropria de base metodológica bibliográfica-documental, a partir leituras contextuais.

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Biografia do Autor

Thainá Soares Reis, Universidade do Estado da Bahia

Graduanda em Letras com Língua Inglesa e Literaturas pela Universidade do Estado da Bahia sob a orientação do Prof. Dr. Manoel Barreto Júnior.

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Publicado

31.01.2018

Como Citar

REIS, T. S. Psicose: representação do medo. Babel: Revista Eletrônica de Línguas e Literaturas Estrangeiras, Alagoinhas, BA, v. 7, n. 2, p. 15–24, 2018. DOI: 10.69969/revistababel.v7i2.3894. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/babel/article/view/3894. Acesso em: 8 nov. 2024.

Edição

Seção

SEÇÃO LIVRE