A atuação da liberdade schilleriana em Maria Stuart
DOI:
https://doi.org/10.69969/revistababel.v13i.16973Palavras-chave:
Schiller, Liberdade, SublimeResumo
Neste artigo, forneço uma leitura da peça Maria Stuart, de Friedrich Schiller, a partir da noção de liberdade imanente ao seu pensamento. Tal noção, apesar de ter raízes em ideais kantianos, é original em relação à do filósofo predecessor de Schiller. Schiller argumenta que o sublime, efeito estético de uma tragédia, tem capacidade de influenciar a dimensão ética da vida humana ao nos fazer livres. Stuart, protagonista da peça, é a representação dessa noção shcilleriana de liberdade.
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