De gbe a iorubá: os pretos minas no rio de janeiro, séculos xviii–xx

Autores

  • Juliana Barreto Farias Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (UNILAB)-BA
  • Mariza Carvalho Soares universidade Federal Fluminense-UFF

Palavras-chave:

Rio de Janeiro, Africanos, Minas, Escravidão, Etnicidade, Língua.

Resumo

Ao longo dos séculos de vigência da escravidão, a cidade do Rio de Janeiro reuniu um grande número de escravos africanos de diferentes procedências. A documentação demonstra a recorrente referência aos chamados “minas”, que começam a ser regularmente registrados no final do século XVII na Bahia e, nos primeiros anos do século XVIII, no Rio de Janeiro. Nosso objetivo, neste artigo, é justamente mapear a diversidade da composição linguística e étnica dos africanos designados “minas” na cidade do Rio de Janeiro ao longo dos séculos XVIII e XIX, chegando mesmo a princípios do século XX, e avaliando assim em que medida, nos limites das fontes disponíveis, esses critérios podem ser considerados.

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Biografia do Autor

Juliana Barreto Farias, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (UNILAB)-BA

Juliana Barreto Farias é professora-adjunta dos Cursos de Licenciatura em História e Bacharelado em Humanidades da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (UNILAB)-BA e do Mestrado em Estudos Africanos, Povos Indígenas e Culturas Negras da UNEB-Campus 1.

Mariza Carvalho Soares, universidade Federal Fluminense-UFF

Mariza de Carvalho Soares é professora do Programa de Pós-graduação em História da UFF, pesquisadora do Departamento de Antropologia do Museu Nacional/UFRJ e curadora da coleção africana do Setor de Etnologia e Etnografia da instituição.

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Publicado

2018-01-09