ENTRE A MÃE ÁFRICA E AS ÁFRICAS POLITIZADAS: IDENTIDADES RESSIGNIFICADAS E A CONSTRUÇÃO DO DISCURSO CONTRA-HEGEMÔNICO
Resumo
Resumo: O artigo intenta apresentar as várias modalidades de representações da África no Brasil contemporâneo como estratégias de manifestações contra-hegemônicas articuladas a programas, instituições oficiais ou não, movimentos sociais, artísticos, religiosos, educacionais, grupos étnicos, entre outros. Pretende analisar os vários usos de África e africanidades no Brasil como símbolos ressignificados, responsáveis pela mudança e deslocamento do discurso, antes pautado na inferioridade histórica, para um emblema político-ideológico favorável à diversidade, à diferença, à igualdade e aos direitos sociais. As análises teóricas foram refutadas pelas elaborações de Frantz Fanon, Edward Said e Stuart Hall. A metodologia foi abalizada por pesquisas e sistematização de dados em sites, blogs, revistas eletrônicas e uso de bibliografias.
Palavras-Chave: África. Africanidades. Brasil. Político-ideológico. Representações.
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