“La Ola”
Cine, autoritarismo y transformación
Palabras clave:
Aula; Papel del maestro; PeliculaResumen
Este trabajo tiene como objetivo discutir la película “A Onda” como prometedora para debatir las oleadas autoritarias en el campo de la educación, a la luz de los aportes de Paulo Freire, dialogando también con las reflexiones de Gaston Bachelard sobre el espíritu científico, Deleuze y Guattari sobre el arte como un poder de pensamiento y además Alain Bergala sobre la “pedagogía del fragmento” para la lectura de imágenes cinematográficas. La película “A Onda” tiene dos versiones para el cine (1981 y 2008) y su actualidad y vigencia se sustentan, sobre todo, en los tiempos que vivimos. La narración está basada en hechos reales, en los que un profesor de Estados Unidos trabaja sobre la autocracia con estudiantes de secundaria a finales de los años 60 del siglo pasado, una época de muchos cuestionamientos sobre las desigualdades sociales. “A Onda” abre muchas posibilidades de debate que también son interesantes tanto en el rol del docente como en la presión del grupo social. En todo caso, las oleadas autoritarias en la educación y la posibilidad de transformación tienen especial relevancia en la adolescencia, el público objetivo trabajado en el aula en la película. Se trata sin duda de un período crucial en la formación de las identidades, debates de los más urgentes y relevantes en tiempos recientes.
Descargas
Citas
APPLE, Michael. Ideologia e currículo. Porto Alegre: Artmed. 2006.
ARIÈS, Philippe. História Social da Criança e da Família. Tradução de Dora Flaksman. 2a ed. Rio de Janeiro, Zahar, 1981.
COCKERMAN, William C. Medical sociology. 5th ed. New Jersey: Prentice-Hall, 1992.
BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
BERGALA, Alain. A hipótese-cinema: pequeno tratado de transmissão do cinema dentro e fora da escola. Rio de Janeiro: Booklink - CINEAD-LISE-FE/UFRJ, 2008.
BERTI, Andreza Oliveira. Reflexões pedagógicas sobre o cinema. Educ. PUC. Campinas, v. 20, n.1, p.41-49, 2015.
BONDÍA, Jorge Larrosa. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação, n. 19, p 20-28, 2002, Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. Rio de Janeiro, Brasil.
CAMBI, Franco. Intercultura: fondamenti pedagogici. Roma: Carocci, 2001.
CAMPESATO, Lília. Discursos e ideologias do ‘experimentalismo’ na música do pós-guerra. Revista Poiésis, v.16, n. 25, p. 43-64, 2015.
CUNHA, Marcus Vinicius da. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
DUSI, P. Flussi migratori e problematiche di vita sociale. Verso una pedagogia dell’ intercultura. Milano: Vita e Pensiero. 2000.
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1986.
FREIRE, Paulo. A pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1987.
MACHADO, Roberto. Deleuze, a arte e a filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.
DEZIN, Norman K. A note on Emotionality, Self and Interaction. American Journal of Sociology, v.89, n. 2, p.402-409. 1983.
DURKHEIM, Emile. The division of labor in society. The Free Press, 1984.
FISHER, Gene. A.; CHON, Kyum Koo. Durkheim and the social construction of emotions. Social Psychology Quarterly, v. 52, n.1, p. 1-9. 1989.
FOUCAULT, Michel. 2001. Vigiar e Punir. Petrópolis: Vozes.
KEMPER, Theodore D. Social Constructionist and Positivist Approaches to the Sociology of Emotions. American Journal of Sociology, v. 87, n.2, p. 336-362. 1981.
LISPECTOR, Clarice. A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco. 1999.
PASTORIZA, Bruno dos Santos e DEL PINO, José Cláudio. Para falar de disciplina, corpos e conhecimentos – Entre os Muros da Escola. Revista Eletrônica de Educação, v.9, n.1, p.301-317, 2015.
SCHEFF, Thomas J. Toward integration the social psychology of emotions. Annu. Rev. Sociol., v. 9, p. 333-354. 1983.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade. Uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
THOITS, Peggy A. The Sociology of Emotions. Annual Review of Sociology, v.15, p.317-342. 1989.
THRIFT, Nigel. Intensities of feelings: towards a spatial politics of affect. Geografiska Annaler, 86 B, p. 57-78. 2004.
VON SCHEVE, Christian; VON LUEDE, Rolf. Emotion and Social Structures: Towards an Interdisciplinary Approach. Journal for the Theory of Social Behaviour, v. 35, n.3, p. 303-328, 2005.
WOOD, Nichola; WAITE, Louise. Editorial: scales of blonging. Emotion, Space and Society, v. 4, p. 201-202, 2011.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Isabela Cabral Félix de Sousa, Ana Lucia de Almeida Soutto Mayor
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.Você é livre para:
Compartilhar - copia e redistribui o material em qualquer meio ou formato; Adapte - remixe, transforme e construa a partir do material para qualquer propósito, mesmo comercialmente. Esta licença é aceitável para Obras Culturais Livres. O licenciante não pode revogar essas liberdades, desde que você siga os termos da licença.
Sob os seguintes termos:
Atribuição - você deve dar o crédito apropriado, fornecer um link para a licença e indicar se alguma alteração foi feita. Você pode fazer isso de qualquer maneira razoável, mas não de uma forma que sugira que você ou seu uso seja aprovado pelo licenciante.
Não há restrições adicionais - Você não pode aplicar termos legais ou medidas tecnológicas que restrinjam legalmente outros para fazer qualquer uso permitido pela licença.