Oda al tiempo perdido o sobre lo que encontré
Perspectivas poéticas en tiempos de radicalidades y prácticas desobedientes
Palabras clave:
Líneas, Subjetividad, Marcas, Trauma, Artes visualesResumen
Através de un escrito artístico, teórico, académico y biográfico, aporto tres conceptos fundamentales para la existencia de esta investigación en el arte: la poética, el trauma y las líneas. Operamos con las líneas duras, maleables y de fuga de Gilles Deleuze y Félix Guattari (1996), y el concepto trauma con Grada Kilomba (2019) y Suely Rolnik (1993). Por lo tanto, se elaboraron las siguientes proposiciones: ¿Cómo crear en conjunto con el trauma? ¿Cómo (re)crear a partir del trauma? ¿Cómo se presentan las cuestiones subjetivas en el proceso creativo? ¿Cómo resignificar hasta formar nuevas líneas vitales? ¿Cómo practicar la desobediencia en las artes, en la educación y en la vida? ¿Cómo producir sentido? A lo largo de este estudio, se exploraron los significados de las líneas para formar conexiones entre la poética y el trauma, por lo que se observó que la (re)creación del yo activa nuevas líneas en el tejido subjetivo. Y la producción de sentido, como en un movimiento antropofágico, sigue manifestando nuevas corrientes y conceptos y también nuevas formas de actuar y pensar.
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Citas
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