Anseios do Jovem do Candomblé: insurgências e proposições
Palabras clave:
Anhelo; Joven; Candomblé.Resumen
Los deseos de los jóvenes del Candomblé en la contemporaneidad requieren una atención más profunda y sensible en relación a su religión. El objetivo principal de este ensayo es abrir-mundos para analizar cómo se ha constituido el Candomblé con la inserción y los anhelos de los jóvenes. Pronto pensamos que es en este ejercicio constante donde se agregan las religiones de origen africano. Heredamos la tradición del pasado, considerando que necesitamos agregar al Candomblé nuevos valores civilizadores para enfrentar el prejuicio estructural que se cierne sobre el culto a los Orixás. Los jóvenes de hoy están justificados para ingresar al Candomblé, debido a numerosos factores, como sociales, culturales, filosóficos, etc. Por tanto, sabemos que la concepción de un joven en Candomblé se diferencia de muchos aspectos que los mayores ven como un solo camino a seguir. Por eso, la juventud en candomblé, con su incesante afán, de llevar el conocimiento de sus pueblos a otras etapas, reconociéndolos, valorándolos, agregándolos, ante las demandas actuales.
Descargas
Citas
BÂ, Amadou Hampâté. A tradição viva. In: ZERBO, Joseph Ki (org). História Geral da África I: Metodologia e pré-história da África. Brasília: UNESCO, 2010.
BASTIDE, Roger. 2001. O candomblé da Bahia: rito Nagô. São Paulo: Companhia das Letras.
CAPUTO, Stela Guedes, Educação nos terreiros - e como a escola se relaciona com crianças de candomblé. Rio de janeiro, Pallas: 2012.
DIAS, Claudenilson da Silva. Identidades trans* e vivências em candomblés de Salvador: entre aceitações e rejeições. Dissertação (Mestrado em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo). Programa de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo. Salvador: Universidade Federal da Bahia, 2017.
FLOR DO NASCIMENTO, Wanderson; ODARA, Thiffany. Gênero na encruzilhada: Um olhar em torno do debate sobre vivências trans no candomblé. Revista Periódicus, [S. l.], v. 1, n. 14, p. 50–72, 2021.
FLOR DO NASCIMENTO, Wanderson. Corporalidades em abertura: os candomblés e percursos da resistência incorporada. Revista Humanidades & Inovação, UNITINS, v.7, n. 25, p. 79-87, 2020.
FERNANDES, A. de O. Espirais da linguagem de Exu: por uma filosofia do Òkòtó. Revista Espaço Acadêmico, 18(207), 2018, 04-15.
FREITAS, R. O. de. Jovens de terreiros: ciberativismo e protagonismo juvenil entre integrantes de religiões afro-brasileiras em salvador e região metropolitana. Educere et Educare, [S. l.], v. 10, n. 20, 2015.
HOBSBAWM, E. Introdução: a invenção das tradições. In: HOBSBAWM, E.; RANGER, T. (Org.). A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
MACHADO, Vanda. Exu: o senhor dos caminhos e das alegrias. VI ENECULT: encontro de estudos multidisciplinares em cultura. Salvador – BA, 2010. Disponível em: http://www.cult.ufba.br/wordpress/24929.pdf
MACHADO, Vanda. Irê Ayó: uma epistemologia afro-brasileira. Salvador: EDUFBA, 2019.
MARTINS, Leda. Performances da oralitura: corpo, lugar de memória. Letras, Santa Maria, n. 26, p. 63-81, 2003.
MACEDO, Roberto S. Atos de currículo, formação em ato? Ilhéus: EDITUS, 2012.
MUNANGA, Kabengele. Origem e histórico do Quilombo na África. In: Revista USP, n. 28, São Paulo, 1996.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa / Paulo Freire. – São Paulo: Paz e. Terra, 1996. – (Coleção Leitura).
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Organização e tradução de Roberto Machado. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979.
GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. São Paulo: LTC, 1989.
PASSOS, Antonio Marcos. Os jovens, o candomblé e os processos museais. III ENECULT: encontro de estudos multidisciplinares em cultura. Salvador – BA, 2007. Disponível em: http://www.cult.ufba.br/enecult2007/AntonioMarcosPassos.pdf
PRANDI, Reginaldo. O Candomblé e o Tempo: concepções de tempo, saber e autoridade da África para as religiões afro-brasileiras. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 16, n. 47, p. 1-16, outubro 2001.
KAFURENGÁ, Mam´etu. SANTOS, Maria Balbina dos. Pedagogia do Terreiro: experiências da primeira escola de religião e cultura de matriz africana do baixo sul da Bahia / Maria Balbina dos Santos. – 1. Ed. Simões Filho [BA]: Kalango, 2019.
ALVES, R. Alegria de ensinar. Campinas, SP: Papirus, 2001.
REIS, Rafaela Santos dos; RIBEIRO, Elder Pereira. A Lavagem da Purificação-BA: Cenas, Sensibilidades e a Religiosidade Popular. Sacrilegens, [S. l.], v. 16, n. 1, p. 212–221, 2019.
SANTOS, M. Stella de Azevedo. Meu Tempo é Agora. 2ª edição. — Salvador: Assembleia Legislativa do Estado da Bahia, 2010.
SANTOS, Silvia Maria Vieira dos. Jovem que velho respeita: as experiências e saberes da juventude candomblecista. 2015. 247f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2015.
SOARES, Emanoel Luís Roque. As vinte e uma faces de Exu na filosofia afrodescendente da educação: imagens, discursos e narrativas. 2008.188f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2008.
WEBER, Max. Économie e société v. 1. Paris: Plon, 1995.
WILLAIME, Jean-Paul. Sociologia das religiões. São Paulo: Unesp, 2012.
SODRÉ, Muniz. Claros e Escuros: identidade, povo e mídia no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2015.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.Você é livre para:
Compartilhar - copia e redistribui o material em qualquer meio ou formato; Adapte - remixe, transforme e construa a partir do material para qualquer propósito, mesmo comercialmente. Esta licença é aceitável para Obras Culturais Livres. O licenciante não pode revogar essas liberdades, desde que você siga os termos da licença.
Sob os seguintes termos:
Atribuição - você deve dar o crédito apropriado, fornecer um link para a licença e indicar se alguma alteração foi feita. Você pode fazer isso de qualquer maneira razoável, mas não de uma forma que sugira que você ou seu uso seja aprovado pelo licenciante.
Não há restrições adicionais - Você não pode aplicar termos legais ou medidas tecnológicas que restrinjam legalmente outros para fazer qualquer uso permitido pela licença.