Cultura popular

Articulaciones entre religión y cultura afrobrasileña

Autores/as

Palabras clave:

Cultura, Cultura popular, Afrobrasileña, Nuestro Sagrado, Cultura negra

Resumen

Discutimos el concepto de cultura popular desde los espacios de memoria de la cultura negra, en contextos teóricos en los que prevalecen las divergencias y disputas. Los trabajos de Chartier (1995), Canclini (1983), Simas (2020), Munanga (1990) y otros son referencias importantes para el trabajo. Destacamos cómo el capitalismo refuerza las diferencias sociales, reflejando sus absurdos en la forma en que emprendemos y entendemos la cultura. Para ejemplificar y corroborar la discusión, recordamos situaciones de intolerancia religiosa impulsadas por el sentimiento de racismo, resultado de la depreciación de la cultura popular brasileña. La campaña Liberte Nosso Sagrado y el Instituto de Investigación y Memoria Pretos Novos, importantes movimientos pro-cultura, son las principales pantallas de nuestra discusión, que busca no solo ensalzar la importancia de valorar la cultura afrobrasileña, sino impulsar la reflexión afrocéntrica. , en un intento de movimiento anticolonial y descolonial.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Eneida da Silva Fiori, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Mestre pelo Programa de Pós-graduação em Educação - Processos Formativos e Desigualdades Sociais, da UERJ (2021). Especialista em Gestão Escolar, pela UERJ (2019). Possui graduação em Letras Português/Inglês pela Faculdade de Formação de Professores - UERJ (2011). Atualmente é Professora Doc I na Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro, Membro do Grupo de pesquisa Seraphicus e do Grupo de pesquisa e extensão Coletivo Memorar.

Erica Renata Vilela de Morais, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Educação - Processos Formativos e Desigualdades Sociais da Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ. Mestre em Ensino de Humanidades, Programa de Pós-graduação em Ensino de Humanidades, do Instituto Federal do Espírito Santo - Ifes (2018). Especialização em Pós-graduação Lato Sensu em Educação Profissional (2014). Graduação em Pedagogia - FAESA (2012). Tem experiência na área de Educação, desenvolvendo pesquisas atuando nos seguintes temas: Educação e cidade; espaços e História e Cultura Afro-brasileira.

Luiz Fernando Conde Sangenis, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Luiz Fernando Conde Sangenis é fluminense, natural da cidade de Niterói-RJ, antiga Capital do Estado do Rio de Janeiro. Licenciou-se em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ (1992) e em Pedagogia pela Universidade Federal Fluminense - UFF (1994). É Mestre em Educação pela Universidade Federal Fluminense - UFF (1998) e Doutor em Educação pela Universidade Federal Fluminense - UFF (2004), com período de doutorado sandwich na Universidade de Évora (Portugal); em ambos os cursos, foi orientado pela Profa. Dra. Célia Frazão Soares Linhares. Concluiu estudos de pós-doutoramento em História da Educação na Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, sob a supervisão do Prof. Dr. Dermeval Saviani (2016). É professor Associado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ, Procientista da UERJ e Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Educação - Processos Formativos e Desigualdades Sociais, na Faculdade de Formação de Professores da UERJ. Lidera o Grupo de Pesquisa Seraphicus e é membro do Grupo de Pesquisa Vozes da Educação. Coordena a Rede Internacional de Estudos Franciscanos no Brasil, formada por pesquisadores nacionais e estrangeiros (Alemanha, Espanha, Itália e Portugal). Coordena as ações de cooperação internacional entre a UERJ e a Universidade Pedagógica de Maputo, Moçambique. Tem experiência na Área de Educação, com ênfase nos estudos dos Fundamentos da Educação, atuando principalmente com os seguintes temas: filosofia da educação, sociologia da educação, história da educação brasileira, formação de professores e educação franciscana.

Citas

ABREU, Martha. Cultura popular, um conceito e várias histórias. In: Abreu, Martha e Soihet, Rachel. Ensino de História, Conceitos, Temáticas e Metodologias. Rio de Janeiro, Casa da Palavra, 2003.

ANJOS, Ana Maria De La Merced G. G. G dos; PEREIRA, Júlio César Medeiros da Silva. A saga dos Pretos Novos. Prefeitura do Rio de Janeiro – Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro (CDURP), 2015.

CANCLINI, Néstor Garcia. As culturas populares no capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1983.

CHARTIER, Roger. Cultura popular: revisitando um conceito historiográfico. Revista Estudos Históricos. Rio de Janeiro, v.8, n.16, p.179-192. 1995.

CHASSOT, Attico. Alfabetização científica: uma possibilidade para a inclusão social. Revista Brasileira de Educação. n. 22, p. 89-100, jan/fev/abr, 2003.

CHRYSTÊLLO, Geovana; CHAGAS, Renan. Moradores contam histórias de amor por Vitória no aniversário da cidade. G1 Espírito Santo, Vitória, 2014. Disponível em: <http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2014/09/moradorescontam-historias-de-amor-por-vitoria-no-aniversario-da-cidade.html>. Acesso em: 20 de setembro de 2017.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Paz e Terra, 1996.

FREHSE, Fraya. Ô da rua! O transeunte e o advento da modernidade em São Paulo. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2011.

HALL, Stuart. A identidade cultural na Pós-modernidade. 5.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

LEFEBVRE, Henri. O direito à cidade. São Paulo: Centauro, 2001.

MORAES, Marcelo José Derzi. Desconstruindo o epistemicídio a partir de Jacques Derrida. Revista Análogos. Rio de Janeiro, Ed. especial, 2017.

MUNANGA, Kabengele. Negritude afro-brasileira: perspectivas e dificuldades. Revista de Antropologia, São Paulo, v. 33, p. 109-117, 1990.

NASCIMENTO, Abdias. O genocídio do negro brasileiro. Ed. Paz e terra. 1978.

NASCIMENTO, Aline Maia. Em defesa de uma epistemologia destoante: notas sobre a perspectiva africanocentrada. Revista Eixo. Brasília - DF, v. 6, n. 2 (Edição Especial), 2017.

NO DIA DE IEMANJÁ, CONHEÇA A HISTÓRIA DA ESTÁTUA QUE DÁ NOME AO PÍER. A Gazeta, Vitória, 02 fevereiro de 2018. Disponível em: <https://www.agazeta.com.br/es/cotidiano/no-dia-de-iemanja-conheca-a-historia-da-estatua-que-da-nome-ao-pier-0218>. Acesso em: 27 de ago. 2021.

SAVIANI, Demerval. Pedagogia histórica crítica: primeiras aproximações. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2008.

SIMAS, Luiz Antonio. O corpo encantado das ruas. 7ª ed. - Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2020.

Publicado

2021-12-15

Cómo citar

Fiori, E. da S., Morais, E. R. V. de, & Sangenis, L. F. C. (2021). Cultura popular: Articulaciones entre religión y cultura afrobrasileña . Abatirá - Revista De Ciências Humanas E Linguagens, 2(4), 389–413. Recuperado a partir de https://revistas.uneb.br/index.php/abatira/article/view/13030

Número

Sección

Dossiê: Os saberes dos povos e a desconstrução