(Re)pensando as relações de gênero e os games

diálogos possíveis em contextos de educação linguística crítica

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.11270311

Resumo

Muito mais que entretenimento, os games são linguagem. Eles constroem pontes para vivenciar e refletir sobre as demandas da sociedade contemporânea, uma vez que constroem narrativas e performances identitárias que desafiam (e muitas vezes transgridem fronteiras de) raça, gênero, sexualidade e outras interseccionalidades. Desta forma, este estudo pretende pensar além dos jogos, problematizando como os papéis de gênero e como os jogos podem proporcionar reflexões menos essencialistas e generalizadas sobre as múltiplas identidades sociais. Para finalizar, apresentamos um exemplo de como temos buscado nos engajar criticamente com a formação de professoras de línguas, mais especificamente na desestabilização de relações assimétricas de gênero

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Biografia do Autor

Michely Avelar, USP

Doutoranda em Estudos Linguísticos e Literários em Inglês. Mestra em Língua, Literatura e Interculturalidade pela Universidade Estadual de Goiás - POSLLI/UEG (2019); Graduada em Letras: Português, Inglês e respectivas Literaturas pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2012) e Pedagogia pela Faculdade Ibra de Brasília (2021). Participa do Grupo de Pesquisa do CNPQ Rede Cerrado de Formação Crítica de Professoras/es de Línguas (UFG/UNB/UEG) e do Projeto Nacional de Letramentos: Linguagem, Cultura, Educação e Tecnologia (USP), do grupo de pesquisa GEFOPLE e a pesquisa Multiletramentos na formação de professores de línguas, da Universidade Estadual de Goiás e do Grupo de Pesquisa sobre Educação Linguística em Línguas Estrangeiras (GEELLE-USP). 

Camila Capparelli, Universidade Federal de Goiás

Camila dos Passos Araujo Capparelli é licenciada em Letras: Português/Inglês pela Universidade Estadual de Goiás (UEG), Câmpus Cora Coralina. Mestra em Estudos de Língua e Interculturalidade pela mesma instituição e câmpus. Atualmente, é doutoranda em Estudos Linguísticos pela Universidade Federal de Goiás (UFG), integrando o grupo de pesquisa Rede Cerrado de Formação Crítica de Professoras/es de Línguas (CNPq). Interessa-se por perspectivas críticas de educação linguística, com ênfase em performatividades interseccionais de gênero.

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Publicado

2024-04-10

Edição

Seção

GT 1 - Jogos digitais, cultura e educação