(Re)pensando as relações de gênero e os games
diálogos possíveis em contextos de educação linguística crítica
DOI:
https://doi.org/10.5281/zenodo.11270311Resumo
Muito mais que entretenimento, os games são linguagem. Eles constroem pontes para vivenciar e refletir sobre as demandas da sociedade contemporânea, uma vez que constroem narrativas e performances identitárias que desafiam (e muitas vezes transgridem fronteiras de) raça, gênero, sexualidade e outras interseccionalidades. Desta forma, este estudo pretende pensar além dos jogos, problematizando como os papéis de gênero e como os jogos podem proporcionar reflexões menos essencialistas e generalizadas sobre as múltiplas identidades sociais. Para finalizar, apresentamos um exemplo de como temos buscado nos engajar criticamente com a formação de professoras de línguas, mais especificamente na desestabilização de relações assimétricas de gênero
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Publicado
2024-04-10
Edição
Seção
GT 1 - Jogos digitais, cultura e educação