Ritual sagrado: a dança em Martha Graham e Pina Bausch

Autores

  • Regina Lara Silveira Mello
  • Rogério Pereira dos Santos
  • Thais Amaral

DOI:

https://doi.org/10.30620/p.i..v6i1.3228

Resumo

A dança é meio de expressão. Na Antiguidade, incorporada como entretenimento e no século XV tem seu status e técnica ampliados para, finalmente, descobrir-se como linguagem artística que reflete seu tempo a partir dos processos iniciados no século XX. Por intermédio das experimentações de Vaslav Nijinsky, aliadas às quebras de paradigmas promovidas por Isadora Duncan, a dança liberta-se da narrativa para descobrir o corpo. Este artigo recupera um momento decisivo da dança, com a coreografia de Nijinsky para A Sagração da Primavera e seu reflexo na criação de Martha Graham e Pina Bausch. 

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Publicado

2017-02-12

Como Citar

MELLO, R. L. S.; SANTOS, R. P. dos; AMARAL, T. Ritual sagrado: a dança em Martha Graham e Pina Bausch. Pontos de Interrogação – Revista de Crítica Cultural, Alagoinhas-BA: Laboratório de Edição Fábrica de Letras - UNEB, v. 6, n. 1, p. 125–145, 2017. DOI: 10.30620/p.i.v6i1.3228. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/pontosdeint/article/view/3228. Acesso em: 22 dez. 2024.