Ritual sagrado: a dança em Martha Graham e Pina Bausch
DOI:
https://doi.org/10.30620/p.i..v6i1.3228Resumo
A dança é meio de expressão. Na Antiguidade, incorporada como entretenimento e no século XV tem seu status e técnica ampliados para, finalmente, descobrir-se como linguagem artística que reflete seu tempo a partir dos processos iniciados no século XX. Por intermédio das experimentações de Vaslav Nijinsky, aliadas às quebras de paradigmas promovidas por Isadora Duncan, a dança liberta-se da narrativa para descobrir o corpo. Este artigo recupera um momento decisivo da dança, com a coreografia de Nijinsky para A Sagração da Primavera e seu reflexo na criação de Martha Graham e Pina Bausch.
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