“Bozalengo”, esta boca no es mia: la voz del sujeto popular negro en los testimonios (latino) americanos y caribenos
DOI:
https://doi.org/10.30620/p.i..v3i2.1578Resumo
Con el triunfo de la Revolución cubana en 1959, uno de los cometidos políticos de los revolucionarios era propugnar una cultura antiburguesa y antiimperialista. La práctica institucionalizada del testimonio constituía entonces uno de los espacios donde se fraguaba esta “nueva cultura”. Héroes populares, entre los cuales negros, tenían de esta manera acceso a la autoridad de la palabra escrita. Pero ¿qué significa realmente, en el caso del sujeto negro popular, “hablar” cuando durante siglos largos fue considerado onto políticamente y por ley como una “pieza” de Indias, un “instrumento útil” ¿Cómo “hablar” desde aquella vorágine cuya impronta sigue marcando las estructuras socio imaginarias de Américas/Caribes? Son unos planteos que contempla este recorrido crítico.
Testimonio, “Bozalengo”, “Présence-histoire noire”, Caribe, Afrodes-cendientes.
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