Um memorialista e tanto
DOI:
https://doi.org/10.30620/p.i..v1i2.1524Palavras-chave:
Pedro Nava, Memorialismo brasileiro, IndissociabilidadeResumo
Com a obra de Pedro Nava, o memorialismo brasileiro viria a conhecer seu momento mais vigoroso, mais comovente, mais cômico, mais admirável, mais completo – e o mais que possa ser – dentro da produção em tal gênero. Desde o seu aparecimento, a recepção crítica não teve dúvida de que ali estava o que de mais importante a literatura de memórias fora capaz de produzir em nossas letras. Porque era muito visível que nunca as possibilidades nesse campo alcançaram balizas tão avançadas, exploração tão exaustiva, adesão tão incomum à matéria recordada, linguagem tão sugestiva e envolvente. Os comentários favoráveis, com elogios enfáticos, tornaram-se mais que abundantes, e o entusiasmo generalizou-se.
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