“MEU SENHOR DE QUÊ”: TRAVESTIMENTOS DA VOZ NA POESIA DE ANA LUÍSA AMARAL
Resumo
O presente ensaio reflete sobre o espaço de encenação do masculino na poesia de Ana Luísa Amaral. As “vozes travestidas” ou declinadas no masculino oferecem a possibilidade de descobrir novas “gramáticas do olhar”, que permitem à poeta ocupar o lugar do Outro, (re)criando-o e transformando-o, ao mesmo tempo que se exploram os complexos trânsitos entre o masculino e o feminino, os eu e o(s) outro(s), a realidade e a ficção.
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