Cidade Straight versus cidade dissidente: a Street Art como demarcação do lugar em Lisboa

Autores

  • Marcelo de Trói
  • Susana Batel

DOI:

https://doi.org/10.30620/p.i..v10i2.10848

Resumo

O artigo discute aspectos da formação do espaço urbano em Lisboa na sua relação com a mobilidade e de que maneira a street art tem se configurado enquanto expressão ativista de outros sujeitos (i)móveis da cidade. A análise leva em conta a presença do automóvel como estruturante da cidade sexualizada e as expressões urbanas produzidas por mulheres e coletivos artísticos como forma de resistência e demarcação do lugar e da mobilidade. Os estudos queer, a sociologia, a antropologia urbana e a filosofia compõem o arsenal teórico que dão suporte a essa investigação multidisciplinar.

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Publicado

2020-12-22

Como Citar

DE TRÓI, M. .; BATEL, S. . Cidade Straight versus cidade dissidente: a Street Art como demarcação do lugar em Lisboa. Pontos de Interrogação – Revista de Crítica Cultural, Alagoinhas-BA: Laboratório de Edição Fábrica de Letras - UNEB, v. 10, n. 2, p. 247–269, 2020. DOI: 10.30620/p.i.v10i2.10848. Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/pontosdeint/article/view/10848. Acesso em: 22 dez. 2024.