Cidade Straight versus cidade dissidente: a Street Art como demarcação do lugar em Lisboa
DOI:
https://doi.org/10.30620/p.i..v10i2.10848Resumo
O artigo discute aspectos da formação do espaço urbano em Lisboa na sua relação com a mobilidade e de que maneira a street art tem se configurado enquanto expressão ativista de outros sujeitos (i)móveis da cidade. A análise leva em conta a presença do automóvel como estruturante da cidade sexualizada e as expressões urbanas produzidas por mulheres e coletivos artísticos como forma de resistência e demarcação do lugar e da mobilidade. Os estudos queer, a sociologia, a antropologia urbana e a filosofia compõem o arsenal teórico que dão suporte a essa investigação multidisciplinar.
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