Identificación y Análisis de Factores que Influyen en el Equity Crowdfunding en la Financiación de Startups

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18028/rgfc.v12i1.10762

Palabras clave:

Equity crowdfunding, Startups, Financiación del proyecto, Innovación

Resumen

La financiación de empresas puede ser una necesidad cuando la empresa se encuentra en una etapa inicial y necesita crecer y consolidarse en el mercado. En este contexto, el Equity Crowdfunding (EC) es una modalidad de financiación que permite al público en general invertir en startups que tienen negocios que se alinean con sus intereses. De esa manera, el objetivo de esta investigación es analizar cómo actúan ciertos factores de influencia en el EC, que se utiliza en la promoción financiera de startups. Para lograr el propósito, se desarrolló un estudio cualitativo exploratorio y se realizó un análisis de datos a través de entrevistas con los stakeholders involucrados, más precisamente con inversionistas, intermediarios y empresarios. Esta investigación identificó la existencia de factores ambientales, factores asociados a la gestión y al negocio, factores financieros y de desempeño, además de factores operativos, que influyen en el EC. Además, se evidenció que dichos factores pueden tener un impacto directo en el resultado de las campañas que tienen como objetivo recaudar recursos financieros para las startups.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ABDI. Introdução ao private equity e venture capital para empreendedores. 1. ed. 2010. Disponível em: https://www.fgv.br/curso.pdf. Acesso em: 01 abr. 2019.

ABDI. A indústria de private equity e venture capital: 2º censo brasileiro. 2011. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/8419/Private_Equity_e_Venture_Censo.pdf?sequence=1&isAllowed=y"isAllowed=y. Acesso em: 07 abr. 2018.

ABDI. Introdução ao private equity e venture capital para empreendedores. 1. ed. 2010. Disponível em: https://www.fgv.br/curso.pdf. Acesso em: 01 abr. 2019.

AHLERS, G. K. C. et al. Signaling crowdfunding. Entrepreneurship: theory and practice, v. 39, n. 4, p. 955-980, 2015.

ANPROTEC. Associação nacional de entidades promotoras de empreendimentos inovadores. 2019. Disponível em: http://anprotec.org.br/site/sobre/incubadoras-e-parques/. Acesso em: 28 mar. 2020.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE STARTUPS. Sobre as startups. 2019. Disponível em: https://abstartups.com.br/sobre-a-abstartups/. Acesso em: 28 mar. 2019.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CROWDFUNDING DE INVESTIMENTO CROWDINVEST. Página inicial. Disponível em: http://equity.org.br/. Acesso em: 04 jun. 2020.

BARBI, M.; MATTIOLI, S. Human capital, investor trust, and equity crowdfunding. Research in International Business and Finance, v. 49, n. 1, p. 1-12, 2019.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.

BEAULIEU, T. Y.; SARKER, S.; SARKER, S. A conceptual framework for understanding crowdfunding. CAIS, v. 37, n. 1, p. 1, 2015.

BLANK, S.; DORF, B. Startup: manual do empreendedor. Rio de Janeiro: Elsevier/Alta Books, 2014.

BLOCK, J.; HORNUF, L.; MORITZ, A. Which updates during an EC campaign increase crowd participation? Small Business Economics, v. 50, n. 1, p. 3-27, 2018.

CB INSIGHTS. The top 20 reasons startups fail. 2019. Disponível em: https://www.cbinsights.com/research/startup-failure-reasons-top/. Acesso em: 18 ago. 2020.

CHIU, C.; LIANG, T.; TURBAN, E. What can crowdsourcing do for decision support?. Decision Support Systems, v. 65, n. 1, p. 40-49, 2014.

COLLIS, J.; HUSSEY, R. Pesquisa em administração: um guia para alunos de graduação e pós-graduação. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

CUMMINGS, M. E. et al. An EC research agenda: evidence from stakeholder participation in the rulemaking process. Small Business Economics, v. 54, n. 1, p. 1-26, 2019.

DAMODARAN, A. A face oculta da avaliação. São Paulo: Makron Books, 2002.

DAMODARAN, A. Investment valuation: tools and techniques for determining the value of any asset. NJ: John Wiley & Sons, 2012.

DEE, N. et al. Startup support programmes: what’s the difference. National Endowment for Science Technology and the Arts. 2015. Disponível em: https://www.nesta.org.uk/report/startup-support-programmes-whats-the-difference/. Acesso em: 01 abr. 2019.

GEM – GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR. Global Entrepreneurship Monitor adult population survey. 2018. Disponível em: https://www.gemconsortium.org/report. Acesso em: 08 abr. 2019.

GIBBS, G. R. Análise de dados qualitativos. Porto Alegre: Bookman, 2009.

GODOY, A. S. Estudo de caso qualitativo. In: SILVA, A. B.; GODOI, C. K.; BANDEIRADE-MELLO, R. (orgs.). Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos. São Paulo: Saraiva, 2006.

GRAHAM, P. Startup = growth. 2012. Disponível em: http://paulgraham.com/growth.html. Acesso em: 28 mar. 2019.

HORNUF, L.; SCHWIENBACHER, A. Should securities regulation promote equity crowdfunding? Small Business Economics, v. 49, n. 3, p. 579-593, 2017.

KEPLER, J. Smart money: a arte de atrair investidores e dinheiro inteligente para seu negócio. São Paulo: Editora Gente, 2018.

LUKKARINEN, A. et al. Success drivers of online EC campaigns. Decision Support Systems, v. 87, n. 2, p. 26-38, 2016.

MALHOTRA, N. K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2006.

MARTINS, G. A. Estudo de caso: uma estratégia de pesquisa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MASON, C. M.; HARRISON, R. T. Informal venture capital: a study of the investment process, the post-investment experience and investment and performance. Enterpreneurship & Regional Development, v. 8, n. 2, p. 105-126, 1996.

MEIRELLES, J. L.; PIMENTA JÚNIOR, T.; REBELATTO, D. A. N. Venture capital e private equity no Brasil: alternativa de financiamento para empresas de base tecnológica. Gestão e Produção (UFSCar), v. 15, n. 1, p. 11-21, 2008.

MERRIAM, S. B. Qualitative research in practice: examples for discussion and analysis. Jossey-Bass Inc Pub, 2002.

MERRIAM, S. B. Qualitative research: a guide to design and implementation. San Francisco, CA: Jossey-Bass, 2009.

MILES, M. B.; HUBERMAN, A. M. Drawing valid meaning from qualitative data: Toward a shared craft. Educational researcher, v. 13, n. 5, p. 20-30, 1984.

PERCY, W. H.; KOSTERE, K.; KOSTERE, S. Generic qualitative research in psychology. The Qualitative Report, v. 20, n. 2, p. 76, 2015.

PERONI, B. O. Cartilhas de capital empreendedor: equity crowdfunding. Brasília: Sebrae, 2015.

RALCHEVA, A.; ROOSENBOOM, P. Forecasting success in equity crowdfunding. Small Business Economics, v. 1, n. 1, p. 1-18, 2018.

RIBEIRO, J. L. D.; MILAN, G. S. Planejando e conduzindo entrevistas individuais. In: Entrevistas individuais: teoria e aplicações. Porto Alegre: FEEng/UFRGS, 2004.

RIES, E. A startup enxuta: como os empreendedores atuais utilizam a inovação contínua para criar empresas extremamente bem-sucedidas. Rio de Janeiro: LeYa, 2012.

TIMMONS, J. A.; BYGRAVE, W. D. Venture capital’s role in financing innovation for economic growth. Journal of Business Venturing, v. 1, n. 2, p. 161–176, 1986.

VISMARA, S. Information cascades among investors in equity crowdfunding. Entrepreneurship: Theory and Practice, v. 42, n. 3, p. 467-497, 2016.

WALD, A.; MORAES, L. R.; WAISBERG, I. Fusões, incorporações e aquisições–aspectos societários, contratuais e regulatórios, fusão, cisão, incorporação e temas correlatos. São Paulo: Quartier Latin, 2009.

WALTHOFF‐BORM, X.; VANACKER, T. R.; COLLEWAERT, V. Equity crowdfunding, shareholder structures, and firm performance. Corporate Governance: An International Review, v. 26, n. 5, p. 314-330, 2018.

WANG, W. et al. The evolution of equity crowdfunding: Insights from co-investments of angels and the crowd. Research Policy, v. 48, n. 8, p. 103-727, 2019.

YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.

ZHU, H.; ZHOU, Z. Z. Analysis and outlook of applications of blockchain technology to EC in China. Financial Innovation, v. 2, n. 1, p. 29, 2016.

Publicado

2023-12-11