TERMOS DE PISO E TETO: UMA REVISÃO DE SUA DE SUA APLICAÇÃO PELOS BANCOS ESPANHÓIS
DOI:
https://doi.org/10.18028/rgfc.v6i2.1968Keywords:
, cláusulas de teto, cláusulas de solo, instituições de depósito, contratos de hipoteca.Abstract
Decisões relacionadas a despejos e às cláusulas de teto e piso praticados pelas instituições de depósito em Espanha atualizaram as condições que este tipo de instituições estabelecem nos produtos financeiros contratados junto aos seus clientes, especialmente com os de caráter de varejo. Este artigo analisa a legislação existente sobre esta questão como um ponto de partida para uma análise das práticas realizadas por instituições em nosso país e das reclamaçòes, que por ventura, tenham dado lugar. Além disso, outro aspecto de interesse é a justificativa de que, do ponto de vista das próprias instituições, podem-se estabelecer essas condições em seus produtos, como também o estudo da evolução dos principais tipos de juro de referência e da estrutura da demonstração dos resultados. Com estes elementos, tentamos verificar o significado dessas cláusulas na gestão das instituições e como conciliar essa gestão com os problemas sociais gerados e com a recente legislação do Tribunal Europeu.
Downloads
References
ASOCIACIÓN HIPOTECARIA DE ESPAÑA: Resumen Anual de cifras del Mercado Hipotecario, 2007 a 2011. Fonte: http://www.ahe.es/bocms/sites/ahe/pages/MenuOK.jsp?mID=41.
BANCO DE ESPAÑA (2006): Memoria del Servicio de Reclamaciones. Fonte: http://www.bde.es/f/webbde/Secciones/Publicaciones/PublicacionesAnuales/MemoriaServicioReclamaciones/06/2006msr.pdf
BANCO DE ESPAÑA (2007): Memoria del Servicio de Reclamaciones. Fonte: http://www.bde.es/f/webbde/Secciones/Publicaciones/PublicacionesAnuales/MemoriaServicioReclamaciones/07/Fic/2007msr.pdf
BANCO DE ESPAÑA (2008): Memoria del Servicio de Reclamaciones. Fonte: BANCO DE ESPAÑA (2008): Memoria del Servicio de Reclamaciones.
BANCO DE ESPAÑA (2009): Memoria del Servicio de Reclamaciones. Fonte. http://www.bde.es/f/webbde/Secciones/Publicaciones/PublicacionesAnuales/MemoriaServicioReclamaciones/09/Fich/MSR2009.pdf
BANCO DE ESPAÑA (2010): Memoria del Servicio de Reclamaciones. Fonte: http://www.bde.es/f/webbde/Secciones/Publicaciones/PublicacionesAnuales/MemoriaServicioReclamaciones/10/MSR2010.pdf
BANCO DE ESPAÑA (2011): Memoria del Servicio de Reclamaciones. Fonte: http://www.bde.es/f/webbde/Secciones/Publicaciones/PublicacionesAnuales/MemoriaServicioReclamaciones/11/MSR2011.pdf
BRUÑÉN, María José Achón. Adecuación del procedimiento judicial hipotecario a la normativa europea: sentencia del TJUE de 14 de marzo de 2013. Diario La Ley, 2013, no 8065, p. 1.
COSTA, Luis; FONT, Y. M: Nuevos instrumentos financieros en la estrategia empresarial. Editorial ESIC, SA Segunda Edición, Madrid, 1992.
ESTELLÉS SERNEGUET, ROCÍO. Protección de deudores hipotecarios sin recursos. 2013. Tesis. Universitat Politècnica de València. Escuela Técnica Superior de Gestión en la Edificación - Escola Tècnica Superior de Gestió en l'Edificació
EUROPEA, UNION. Directiva 93/13/CEE del Consejo, de 5 de abril de 1993, sobre las cláusulas abusivas en los contratos celebrados con consumidores.Diario Oficial de las Comunidades Europeas, Luxemburgo, 1993, vol. 21, p. 29-34.
MINISTERIO DE SANIDAD, SERVICIOS SOCIALES E IGUALDAD (2010): Balance de consultas y reclamaciones presentadas en las Organizaciones de Consumidores de ámbito nacional, Fonte: www.consumo-inc.gob.es/informes/reclamaciones.htm.
MUÑOZ, José Alvaro Marinero. Ley 7/1998, de 13 de abril, sobre Condiciones Generales de la Contratación: Tramitación Parlamentaria. Derecho y opinión, 1999, no 7, p. 175-196. OLIVA, José Luis Luceño. ¿ Son abusivas las" claúsulas suelo" en las hipotecas?. Actualidad jurídica Aranzadi, 2011, no 814, p. 9.
ORTIZ, Alicia Agüero. El consumidor como inversor de alto riesgo: la impugnación por vicios del consentimiento de los contratos de adquisición de participaciones preferentes y swaps, una opción sólo al alcance de algunos.Revista CESCO de Derecho de Consumo, 2014, no 8, p. 479-504.
ORTIZ, Alicia Agüero. El consumidor como inversor de alto riesgo: la impugnación por vicios del consentimiento de los contratos de adquisición de participaciones preferentes y swaps, una opción sólo al alcance de algunos.Revista CESCO de Derecho de Consumo, 2014, no 8, p. 479-504.
PENDÓN MELÉNDEZ, Miguel Ángel. Reflexiones críticas acerca del régimen legal de las operaciones a distancia (en los contratos celebrados con consumidores y en las ventas entre empresarios) tras la entrada en vigor del Real Decreto Legislativo 1/2007, 16 de noviembre. Derecho de los negocios, 2008, vol. 19, no 209, p. 5-35.
UNION DE CONSUMIDORES DE ESPAÑA-UCE (2007): Los derechos del consumidor en el acceso a la vivienda: Cláusulas abusivas, Fonte: http://www.uniondeconsumidores.info/php/zona_descargas.php.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Autores que publicam na RGFC concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License (https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/), permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista;
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista;
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado. Porém deve-se observar que uma vez aprovado pelos avaliadores, o manuscrito não poderá sofrer mais alterações. Caso o autor deseje fazê-lo, deverá reiniciar o processo de submissão.