EDUCAÇÃO FINANCEIRA E TAXA DE POUPANÇA NO BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.18028/rgfc.v3i3.377Palavras-chave:
capital humano, educação financeira, taxa de poupançaResumo
Este artigo investiga se a educação financeira influencia a taxa de poupança escolhido pelos indivíduos. Para tanto, foi utilizada uma base de dados primária, com 345 indivíduos, que responderam a perguntas por meio de questionário online sobre suas características pessoais (sexo, cor, idade, renda e escolaridade) e também a perguntas que mediam seu nível de conhecimento financeiro. Utilizando modelos de mínimos quadrados ordinários, buscou-se verificar se indivíduos com mais educação financeira poupam mais, uma vez controladas as demais características individuais. Os resultados das regressões lineares mostram que enquanto o nível de escolaridade (medido em termos de anos de estudo) não influencia a taxa de poupança, o nível de educação financeira influencia, diretamente, na decisão de quanto poupar dos indivíduos.
Downloads
Downloads
Arquivos adicionais
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam na RGFC concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License (https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/), permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista;
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista;
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado. Porém deve-se observar que uma vez aprovado pelos avaliadores, o manuscrito não poderá sofrer mais alterações. Caso o autor deseje fazê-lo, deverá reiniciar o processo de submissão.