MANAGEMENT PRACTICES THAT COMBINE VALUE COCREATION AND USER EXPERIENCE An Analysis of the Nubank Startup in the Brazilian Market
DOI:
https://doi.org/10.18028/rgfc.v7i2.3145Palavras-chave:
Fintechs. Startup. Co-creation of value. Service.Resumo
Taking into account the scenario of economic instability, registered in Brazil in 2016, it was possible to observe sectors that presented growth, especially startups, innovative and disruptive business models. In Fonseca's view (2006), startups were responsible for increasing demand for products and services, as well as attracting investors interested in long-term gains, recording a growth of the ecosystem of innovative ventures in 2016.But a phenomenon that has revolutionized the market is the startups linked to the financial sector, called Fintechs. It is from this perspective that the present work aimed to verify if the practices adopted by the startup Nubank next to its clients, are aligned to the model of value creation, proposed by Prahalad; Ramaswamy (2004). Through a bibliographical and documentary research through a case study with qualitative approach, it was identified that the company adopts practices aligned to a management focused on the co-creation of value and experience of its clients, through an innovative, 100% digital service , And which combines high technology with personalized and humanized customer service, resulting in commitment and loyalty to the services offered, seen as an "object of desire" by those who are not yet users of the card. This research not only contributes to an analysis of the need for the adoption of value creation practices that promote the engagement of clients by organizations, but also for the expansion of studies that show the generation of experience, through the quality of services.
Downloads
Referências
ALMEIDA, Marília. Conheça o Nubank, o cartão mais cobiçado do momento. 2015.Exame.com. Disponível em: <http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/conheca-o-nubank-cartao-mais-cobicado-do-momento/. Acesso em: 22 dez. 2016
ANDRADE, R.F. Contexto do Empreendedorismo no Brasil. In: GRANDO, Nei (Org.). Empreendedorismo Inovador – Como Criar Startups de Tecnologia no Brasil. São Paulo. Editora Évora, 2012. p. 01-19
ARAUJO, Malu. Open Banking: a criação de novos modelos de negócios digitais. 2016. Disponível em: <http://blog.cedrotech.com/open-banking-a-criacao-de-novos-modelos-de-negocios-digitais/>. Acesso em: 19 dez. 2016.
BOLTON, Ruth N.; GREWAL, Dhruv; LEVY, Michael. Six Strategies for Competing through Service: An Agenda for Future Research. Journal of Retailing, v. 83, p. 1-4, 2007
BRASIL ECONÔMICO. Startup: entenda o conceito e saiba como funciona o investimento. 2016. Disponível em: <http://economia.ig.com.br/2016-06-30/startup-conceito.html>. Acesso em: 22 dez. 2016.
FONSECA, Mariana. 13 startups brasileiras que fizeram a diferença em 2016. Exame.com. Disponível em: <http://exame.abril.com.br/pme/13-startups-brasileiras-que-fizeram-a-diferenca-em-2016/>. Acesso em: 15 dez. 2016.
FOSSE, Gustavo. Transformação digital. Revista Ciab FEBRABAN, São Paulo. ed. 64, jul./ago. 2016. Disponível em: <https://issuu.com/revistaciab/docs/revista_ciab_64_ago16>. Acesso em: 05 jan. 2017
FRANÇA, Marcelo. Rumo a serviços melhores. Cliente S.A. São Paulo, 2016. Disponível em: <http://www.clientesa.com.br/gestao/62591/rumo-a-servicos-melhores/Ler.aspx>. Acesso em: 02 jan. 2017.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008
GITAHY, Yuri. O que é uma startup? Exame.com. São Paulo, 2016. Entrevista concedida a: D. Moreira. Disponível em: <http://exame.abril.com.br/pme/o-que-e-uma-startup/>. Acesso em: 29 dez. 2016.
GRÖNROOS, C. Marketing: Gerenciamento e serviços. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
HAMEL, Gary; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. 25. ed. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2005.
MOMPEAN, Adriana. É inovação? Interessa aos bancos. Revista Ciab FEBRABAN, São Paulo. ed. 64, jul./ago. 2016. Disponível em: <https://issuu.com/revistaciab/docs/revista_ciab_64_ago16>. Acesso em: 05 jan. 2017.
PAYNE, Adrian F.; STORBACKA, Kaj; FROW, Pennie. Managing the Co-Creation of Value. Journal of the Academy of Marketing Science, v. 36, p. 83-96, 2008.
PINHO, J. C; THOMPSON, D. Condições Estruturais Empreendedoras na criação de novos negócios: A visão de especialistas. Rev. Adm. Empres., São Paulo, v. 56, n. 2, p. 166-181, mar-abr. 2016.
PRAHALAD, C. K.; KRISHNAN, M. S. A nova era da inovação. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2008. 242 p.
PRAHALAD, C. K.; RAMASWAMY, Venkatram. O Futuro da competição: como desenvolver diferenciais inovadores em parceria com os clientes. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2004. 303 p..
REIS, Leonardo. Fintechs, Open Banking e o impacto da tecnologia nos serviços financeiros, Mercado de Capitais. 2016. Disponível em: <http://blog.cedrotech.com/fintechs-open-banking-e-o-impacto-da-tecnologia-nos-servicos-financeiros/>. Acesso em: 19 dez. 2016.
REPORT FINTECHLAB – Brasil 2016. Disponível em: <http://fintechlab.com.br/index.php/2016/09/08/novo-radar-fintechlab-ja-sao-mais-de-200-empresas/>. Acesso em: 18 dez. 2016.
RIES, Eric. A startup enxuta: como os empreendedores atuais utilizam a inovação contínua para criar empresas extremamente bem-sucedidas. São Paulo: Lua de Papel, 2012.
ROQUE, Aline. Nubank: mais do que um cartão de crédito, uma experiência digital. 2015. Disponível em: http://www.implantandomarketing.com/nubank/. Acesso em: 02 jan. 2017.
VARGO, S. L.; LUSCH, R. F. Evolving to a New Dominant Logic for Marketing. Journal of Marketing [S.I.], v. 68, n. 1, p. 1-17, 2004.
VARGO, Stephen L.; LUSCH, Robert F.; MORGAN, Fred W. Historical Perspectives on Service-Dominant Logic. In: LUSCH, Robert F.; VARGO, Stephen L. (Editors). The Service-Dominant Logic of Marketing: Dialog, Debate, and Directions. New York: M. E. Sharpe, p. 29-42, 2006.
ZEITHAML, Valarie A.; BERRY, Leonard L.; PARASURAMAN, A. The Behavioral Consequences of Service Quality. Journal of Marketing, v. 60, n. 2, p. 31-46, 1995.
Downloads
Arquivos adicionais
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam na RGFC concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License (https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/), permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista;
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista;
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado. Porém deve-se observar que uma vez aprovado pelos avaliadores, o manuscrito não poderá sofrer mais alterações. Caso o autor deseje fazê-lo, deverá reiniciar o processo de submissão.