TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA E PARENTALIDADE ATÍPICA NO FILME FAROL DAS ORCAS (2017)

Autores

  • Paulo Santos de Jesus UNEB

Resumo

O trabalho em tela tem o escopo central de relacionar a parentalidade atípica com o Transtorno do Espectro Autista (TEA) no filme Farol das Orcas (2017), além de caracterizar autismo, discutir o amparo à pessoa autista no ordenamento jurídico pátrio e identificar prejuízos sociais/psicológicos para família em casos de abandono paterno em face de nascimento atípico. A película expõe a delicada convivência dos personagens em função dos cuidados no entorno de uma criança com necessidades especiais, marcadamente o desconhecimento da sociedade, o desafio materno para superar dificuldades e questões do abandono paterno. O longa-metragem propõe benefícios da terapia assistida com animais, induzindo novas possibilidades de comunicação. A metodologia utilizada foi a revisão de literatura, com abordagem qualitativa. Os resultados sinalizam que o TEA, assim como outras condições especiais de saúde precisam de maior discussão e visibilidade, fortificando movimentos de inclusão e cidadania de grupos minoritários, alijando desconhecimento, preconceito e discriminação.

 

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Biografia do Autor

Paulo Santos de Jesus, UNEB

Graduando em Direito pela UNEB - Universidade do Estado da Bahia. E-mail: copia5555@hotmail.com

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Publicado

2021-09-11

Como Citar

de Jesus, P. S. . (2021). TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA E PARENTALIDADE ATÍPICA NO FILME FAROL DAS ORCAS (2017). Revista Direito No Cinema, 3(2), 67–84. Recuperado de https://revistas.uneb.br/index.php/direitonocinema/article/view/12725

Edição

Seção

Sobre Filmes e Direito