DÁ UMA UMBIGADA NA OUTRA:
matrizes sensíveis nas encruzilhadas do samba de roda
DOI:
https://doi.org/10.36943/comsertoes.v15i01.20060Resumo
Resumo: Sob uma constelação audiovisual em que a linguagem dos corpos baila em cena, convocando-os uns aos outros, entendemos este gesto de leitura, como um movimento semelhante à umbigada. Imbricado à metodologia das constelações fílmicas (SOUTO, 2019) e em cruzo (RUFINO, 2018), atravessado pelo território e suas sensibilidades, propomos uma reflexão sobre a movência do samba de roda como forma de circulação de sentido e emergência de imagens decoloniais, trazido à cena acadêmica para tirar para dançar outras perspectivas. Neste conjunto de interações, observamos incorporações de dimensões do sensível, nem sempre visibilizadas, entre agentes humanos e não-humanos (ambientais, tecnológicos, espirituais). O movimento circular da umbigada entre corporalidades nos reconecta com práticas e subjetividades comunitárias amefricanas, ameríndias, periféricas, da ancestralidade brasileira, sobretudo ligadas ao feminino.
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