Comunicação, cartografia e tensionamentos
uma experiência de pesquisar masculinidades negras homoafetivas no Instagram
DOI:
https://doi.org/10.36943/comsertoes.v15i01.19880Resumo
As inquietações de como produzir ciência sem tornar sujeitos em objetos é algo contemporâneo. Isso deve ser um exercício para nós pesquisadoras e pesquisadores do campo da Comunicação. Nessa direção, este trabalho buscou realizar tensionamentos na orientação metodológica cartografia pensada por Gilles Deleuze e Félix Guattarri (2011) para formular estratégias de observação e descrição para discutir masculinidades negras homoafetivas no Instagram. Isso sinalizando tal produção com a presença do sujeito-pesquisador-pesquisado (homem negro e bissexual) como participante do território-objeto estudado. Para tanto, a inspiração para esta postura teórico-metodológica está em Lélia Gonzalez (1979, 1984, 1988, 2018) entre outras autoras e autores negras(os). Aqui, trago a trajetória metodológica das escolhas e estratégias que orientaram a construção e tensionamentos da minha pesquisa de mestrado. Considero que a cartografia na Comunicação nos ensina a ouvir os dados coletados e/ou produzidos a partir da relação sujeito-pesquisador e território-objeto.
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