Corpos subalternizados e saberes invisibilizados
Uma análise decolonial a partir dos conceitos de racismo estrutural.
DOI:
https://doi.org/10.36943/comsertoes.v12i2.15656Resumo
O presente artigo tem como proposta investigar os aspectos estruturais que condicionam determinados indivíduos ao lugar de subalternidade, buscando compreender os discursos que consolidam essa condição e como a educação pautada em princípios decoloniais pode ser o caminho para descolonizar esse processo, pois é compreendida como instrumento emancipador desses sujeitos subalternizados. Para aprofundar o debate, efetuou-se revisão bibliográfica do conceito de racismo estrutural como aspecto preponderante, atrelado às condições formativas do Estado moderno, pois entende-se que o racismo é um mecanismo organizador da sociedade e o capitalismo utiliza do mesmo para manter as estruturas da forma que estão postas. Foram utilizadas as obras de Silvio de Almeida, Gayatri Spivak, além de estudos da decolonialidade para um maior aprofundamento na discussão.
Palavras-Chaves: Decolonialidade; Corpos Subalternos; Racismo Estrutural; Educação
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