BELEZA GREGA VS BELEZA MUNTU-ANGOLANA

Auteurs-es

  • Patrício Batsîkama Mampuya Cipriano ISPT (Luanda/Angola)

Mots-clés :

Filosofia; Angola; Bantu; Arte.

Résumé

A beleza em Platão e Aristóteles vista no ângulo estético por Aleksander Baumgarten, retomada por filósofos como Heidegger, Schopenhauer e Hegel versa-se na produção artística num espaço específico. A aceitação de obras-primas oriundas de África nos prestigiosos museus ocidentais contrasta três questões essenciais: (1) suporte material da beleza; (ii) conceito de bom, bem e belo na arte; (iii) produtor da beleza: artista. Este artigo tenta mostrar que a produção artística e o discurso estético precisam partir das realidades endógenas, cuja discussão e ensino nas universidades angolanas é recente. O objectivo é dinamizar a discussão nas salas de aulas.  

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Biographie de l'auteur-e

Patrício Batsîkama Mampuya Cipriano, ISPT (Luanda/Angola)

Historiador e antropólogo, Director do Centro de Estudos e Investigação Científica Aplicada do Instituto Superior Politécnico Tocoísta – CEICA-ISPT, Luanda (Angola).

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Publié-e

2022-05-23