PARA QUEM NÃO SABE AONDE QUER CHEGAR, QUALQUER CAMINHO SERVE.
Resumen
Pretende-se apresentar um caminho teórico para interpretar a compreensão que os editores de livros do território 18 — Alagoinhas, que podem se inscrever na esteira da economia criativa, têm do papel de suas editoras dentro do contexto do grande mercado editorial, destacando de que forma a produção de bens culturais regionais representados pelos livros e outras formas de produção de linguagem escrita, bem como as estratégias para a divulgação e distribuição desses bens, podem apontar para uma experiência questionadora das práticas capitalísticas que capturam e subjugam a produção cultural local e regional. Para isso, a articulação com teóricos como Giorgio Agamben, Guattari e Deleuze e Roberto Seidel podem possibilitar a criação de uma metodologia, uma estratégia de leitura da experiência e sua ressignificação para o campo da crítica cultural.