Desobediencia feminista
Escribir investigaciones con poesía y cartas
Palabras clave:
Escritura académica, Género y sexualidad, Desobediencia feminista, Cartas, PoesíaResumen
Inspirándonos en el verbo desobedecer, discutido por Debora Diniz y Ivone Gebara (2022), así como en la idea de prácticas de libertad, relacionamos la desobediencia feminista con la propuesta de ruptura de los modelos hegemónicos de escritura académica. Asociamos este movimiento con la presentación de nuestras investigaciones, con discusiones sobre género y sexualidad. Para eso, pensamos y proponemos otras formas de producir una escritura desterritorializada en la universidad, a partir de discusiones de investigaciones en curso en un grupo, que incluyen ejercicios de escritura con poesía, en narrativas de producciones culturales de la periferia y con la elaboración de cartas. Los diálogos con la escritura consideran los siguientes campos: producción cultural de una red feminista, que articuló colectivos de música y poesía, problematización de la atención a niñas, niños y adolescentes trans y travestis en los servicios de acogida (como medida de protección); Experiencia LGBTI+ en el enfrentamiento a la LGTBI+fobia en la escuela y en la formación del profesorado.
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Citas
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