Cuerpos gordos y sus formas exuberantes
CuerpArtes políticas y performance en el tiempo de los facismos
Palabras clave:
Mujeres gordas; Gordofobia; Arte; Política.Resumen
Este artículo tiene como objetivo presentar, a partir de inquietudes, producciones artísticas y articulaciones teóricas, discusiones que vinculan los cuerpos gordos y sus vivencias en un tejido social que se cose como estéticamente violento frente a todo lo que se considera disidente, desviado y/o fuera de norma. Sumado a otras lógicas de opresión que atraviesan la experiencia de ser mujer latinoamericana en un mundo discursivo eurocéntrico, buscamos tensionar, con nuestras vivencias, vivencias y poderes, el lugar enyesado y rígido en el que nos ubicamos, a partir de medidas, métricas y pesos que cosen nuestra experiencia corporal. El texto se articula con imágenes que forman parte de un proyecto fotoperformático en desarrollo desde los años dos mil por una de las autoras, desde la idea de articular otras formas de decir que no sean solo la palabra escrita. Defendemos la importancia de visibilizar la grasa también como forma de acción política. Además de lógicas victimizantes o patologizantes, ejercer la política de hacernos presentes y hablar en nombre de estas otras experiencias de vivencia de la corporeidad. Es un proceso de deconstrucción constante, que nos permite ejercer la reconciliación y la apertura a nuevos territorios corporales para vivir.
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