Muerte y Vida Pombogira
Palabras clave:
Transformación, Existencia, Espacialidad, MargenResumen
Este artículo pretende abordar la relación sociedad-naturaleza a través de dos nexos importantes, la comida y la basura. A través de ellos, presenta la fuerza explosiva de dos mujeres que median materia y energía, cuerpo y espíritu, sagrado y profano. Mujeres que deconstruyen en su existencia las dicotomías del pensamiento y geografian los espacios con sus estrategias de margen.
Descargas
Citas
BITETI, Mariane de Oliveira. O em-si-para-o-outro-para-si: o ôntico e o ontológico como dimensões do ser geográfico. Tese (doutorado) Programa de Pós Graduação em Geografia. Universidade Federal Fluminense: Niterói, 2014.
BITETI, Mariane de Oliveira. O mal-estar pedagógico e o desafio do Eros. Revista Ensaios Filosóficos, 18, 2018.
BITETI, Mariane de Oliveira; MORAES, Marcelo. Vidas y saberes periféricos como potencias transgresoras. Cidade do México: Tlalli. Revista de Investigación en Geografía, 2019.
BITETI, Mariane de Oliveira. Ontologia Ubuntu: natureza ser/com homem. Livro de atas do EIBEA, 2019b.
DERRIDA, Jacques. Margens da Filosofia. Tradução de Joaquim Torres Costa. São Paulo: Editoda Papirus, 1991.
CASTRO, Eduardo Viveiros de. Encontros. Rio de Janeiro: Azougue, 2008.
PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. A Globalização da Natureza e a natureza da globalização. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2006.
GRANDI, Matheus da Silveira. A construção escalar da ação no movimento dos sem-teto. Tese (Doutorado em Geografia) – PPGG/Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2015.
HADDOCK-LOBO, Rafael. Os fantasmas da colônia. Notas de desconstrução e filosofia popular brasileira. Rio de Janeiro: Ape’Ku, 2020.
HARAWAY, D. Simians, Cyborgs and Women: The Reinvention of Nature, London: Free
Association Books. 1991.
hooks, bell. Talking Back: Thinking Feminist, Thinking Black. Boston: South End Press, 1989.
HUMBOLDT, Alexander. Essai sur geographie des plantes. Paris: Éditions Européenes Erasmo, 1990.
KILOMBA, Grada. Memórias da Plantação. Episódios de Racismo Cotidiano. Lisboa: Orfeu Negro, 2019.
LEFEBVRE, Henri. Para Compreender o Pensamento de Karl Marx. Lisboa: Edições 70, 1981.
LEFEBVRE, Henri. A produção do espaço. Trad. Doralice Barros Pereira e Sérgio Martins (do original: La production de l’espace. 4e éd. Paris: Éditions Anthropos, 2000). Primeira versão: início - fev.2006.
LUXEMBURGO, Rosa. A acumulação de capital: contribuição ao estudo econômico do imperialismo. Tomo II. São Paulo: Abril Cultural, 1985.
MATTOS, Olgária. A Melancolia de Ulisses. In: Os Sentidos da Paixão/ organização Adauto Novaes. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
MBEMBE, Achille. Brutalismo. N-1 edições, 2021.
MORAES, Marcelo José Derzi. Democracias espectrais: por uma desconstrução da colonialidade. Rio de Janeiro: Editora Nau, 2020.
MORAES, Marcelo José Derzi. Becos, ruas, marquises e esquinas. In: In: Borges-Rosario, F.; HADDOCK-LOBO, R.; MORAES, M. (org.). Encruzilhadas filosóficas. Coleção X. Rio de Janeiro: Ape’ku, 2020.
MORAES, Marcelo José Derzi. Por uma filosofia dessa coisa de pele: uma desconstrução da colonialidade. NOYAMA, Samon. (org). Gingar, filosofar, resistir: ensaios para transver o mundo. Curitiba: CRV, 2020.
MOREIRA, Ruy. Pensar e Ser em geografia: ensaios de história, epistemologia e ontologia do espaço geográfico. São Paulo: Contexto, 2007.
SARTRE, Jean Paul. O Existencialismo é um Humanismo. Tradução e notas de Vergílio Ferreira. Lisboa: Editorial Presença: s/d.
SIMAS, Luiz Antônio e RUFINO, Luiz. Fogo no mato: a ciência encantada das macumbas. Rio de Janeiro: Mórula, 2018.
SORRE, Maximilien. El Hombre em la Tierra. Barcelona: Editora Labor, 1961.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.Você é livre para:
Compartilhar - copia e redistribui o material em qualquer meio ou formato; Adapte - remixe, transforme e construa a partir do material para qualquer propósito, mesmo comercialmente. Esta licença é aceitável para Obras Culturais Livres. O licenciante não pode revogar essas liberdades, desde que você siga os termos da licença.
Sob os seguintes termos:
Atribuição - você deve dar o crédito apropriado, fornecer um link para a licença e indicar se alguma alteração foi feita. Você pode fazer isso de qualquer maneira razoável, mas não de uma forma que sugira que você ou seu uso seja aprovado pelo licenciante.
Não há restrições adicionais - Você não pode aplicar termos legais ou medidas tecnológicas que restrinjam legalmente outros para fazer qualquer uso permitido pela licença.