The spell of rationality and epidermal thought
Keywords:
Colonialism, Experimental Philosophy, Opacity, Orality, VoiceAbstract
There are relations capable of generating image systems, non-conceptual processes, languages which spark instead of merely “reflecting”. And there is writing that binds the body as we inherit it, tied to a philosophy of Being. The latter, animated by a desire of epistemic security we fantasize in accepting difference as mere object of comprehension, demands transparency from an other whose singularity is accepted only as it becomes governable. Our essay goes towards the first possibility, the relation between body and speech: how does one inhabit the boundary between the subject who operates deconstruction and the Other who incites this subject? Could this be a place of tension, one provoked by an untranslatable surplus which resists the confort zone where we find the question “how can I decolonize myself?”. It’s a way of furthering the thinking deformed by alterity and, under recognition of the radically stranger within the self, to refuse offering a dialetic of recognition to the Other. It demands na experience of revocalization of the word, not only as an ordinary path of communication, but as phisolophical movement.
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