@article{Azevedo Sá de Oliveira_2018, title={Donde está la traducción... a leitura comparada de ‘Un niño entre hombres y cangrejos’ e ‘Homens e caranguejos’}, volume={11}, url={https://revistas.uneb.br/index.php/tabuleirodeletras/article/view/3355}, DOI={10.35499/tl.v11i1.3355}, abstractNote={<p>A leitura comparada de <em>Un niño entre hombres y cangrejos</em> (1966), edição espanhola do romance <em>Homens e caranguejos</em> (1967), de Josué de Castro (1908-1973), reconhece na tradução as apropriações e transposições do processo tradutório do único romance atribuído ao autor pernambucano. A tradução hispânica, de Maria Isabel Martino e Angel Ruiz Camps, expõe o fluxo de circulação internacional do romance josueniano. Nos anos de 1960, período do chamado <em>boom</em> latino-americano, a difusão da língua hispânica ensejou a reflexão da escolha pelo idioma castelhano como condicionante de apelo à unidade cultural latino-americana. Em face da aproximação entre <em>Un niño entre hombres y cangrejos</em> e <em>Homens e caranguejos,</em> nesse artigo busca-se observar em que medida a tradução atua como uma, dentre outras práticas, de realização da obra original. Ciente do papel intelectual exercido por Josué de Castro, compreende-se a experimentação tradutória de <em>Un niño entre hombres y cangrejos</em> como ato criativo de reescrita, que estimula a sobrevivência interpretativa e leitora do texto (BERMAN, 2013; LEFEVERE, 1992) e a ampliação do espaço recepcional da obra (JAUSS, 1979).</p>}, number={1}, journal={Tabuleiro de Letras}, author={Azevedo Sá de Oliveira, Thiago}, year={2018}, month={abr.}, pages={9–18} }