Práticas e Cuidado: Revista de Saúde Coletiva
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<p>A Práticas e Cuidado: Revista de Saúde Coletiva (PC-RESC) (eISSN:<a href="https://portal.issn.org/resource/ISSN/2675-7591" target="_blank" rel="noopener"> 2675-7591</a>) , instituída no ano de 2020, é um periódico vinculado ao Programa de Residência de Multiprofissional de Saúde e ao Mestrado Profissional em Saúde Coletiva (MEPISCO) da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). A PC-RESC é editada em sistema de fluxo contínuo para submissão e publicação. O escopo da PC-RESC inclui produções com enfoque multidisciplinar e interprofissional no campo da Saúde Coletiva. A PC-RESC publica dossiês temáticos, relatos de experiências e/ou de casos, artigos originais, revisões de literatura, resenhas e carta ao editor, aceitos após processo de revisão, nas línguas <strong>portuguesa, espanhola, francesa </strong>e <strong>inglesa</strong> conforme normatização apresentada nas diretrizes para autoras(es).</p>Universidade do Estado da Bahiapt-BRPráticas e Cuidado: Revista de Saúde Coletiva2675-7591<p><strong>Direitos Autorais</strong></p> <p>A submissão de originais para a Práticas e Cuidado: Revista de Saúde Coletiva (PC-RESC) implica na transferência, pelas(os) autoras(es), dos direitos de publicação. Os direitos autorais para os manuscritos publicados nesta revista são das(os) autoras(es), com direitos da PC-RESC sobre a primeira publicação. As(os) autoras(es) somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando explicitamente a PC-RESC como o meio da publicação original.</p> <p><strong>Licença Creative Commons</strong></p> <p>Exceto onde especificado diferentemente, aplicam-se à matéria publicada neste periódico os termos de uma licença <a href="https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/deed.pt_BR" target="_blank" rel="noopener">Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License</a>, que permite o uso irrestrito, a distribuição e a reprodução em qualquer meio desde que a publicação original seja corretamente citada.</p>TRAJETÓRIA ACADÊMICA DE EGRESSOS DO CURSO DE ENFERMAGEM DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA
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<p><strong>Introdução: </strong>O modelo formativo de Enfermagem, fortemente marcado pela lógica tecnicista, ao longo dos anos, vem se adaptando e reinventando-se numa perspectiva de aprimoramento no processo de ensino-aprendizagem. <strong>Objetivo: </strong>Descrever a trajetória acadêmica de egressos do curso de Enfermagem de uma universidade do interior da Bahia. <strong>Metodologia: </strong>Estudo exploratório-descritivo, em base documental, de natureza quantitativa, sendo a população do estudo egressos do <em>campus </em>VII, do curso de enfermagem da Universidade do Estado da Bahia. As informações foram obtidas de fontes secundárias e documentais, com egressos do curso de enfermagem formados entre 2011 e 2019. <strong>Resultados: </strong>A população do estudo foi de 194 pessoas graduadas na UNEB <em>campus</em> VII. O estudo confirma que a existência da UNEB no estado e sua inserção no território norte do estado da Bahia demarca a relevância social associada à descentralização das universidades e o acesso da população dessa região ao ensino superior público. Constata-se a permanência da predominância do sexo feminino nas turmas do curso de enfermagem em relação à variável raça/cor, a negra predomina no corpo estudantil, reforçando o papel importante que a UNEB possui por meio das suas políticas de cotas. A vinculação de estudantes com as atividades de extensão é uma realidade do campus VII. <strong>Conclusão</strong>: O estudo contribui, com a elaboração de caminhos, para a adoção de novas modalidades de ensino e tecnologias que estejam conforme as demandas do mundo do trabalho, além de mostrar para a sociedade a contribuição da Universidade na formação de seus discentes.</p>Jardiel Breno Lima de Oliveira SantosVitoria Alves de AzevedoTassiany Caroline Souza TrindadeSimone Santana da Silva
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2024-02-022024-02-025e18464e18464IMAGENS DE CONTROLE E ACESSO DE MULHERES NEGRAS À SAÚDE
https://revistas.uneb.br/index.php/saudecoletiva/article/view/19101
<p><strong>Introdução:</strong> No Brasil, as pessoas negras enfrentam desproporcionalmente indicadores de saúde negativos, como mortalidade precoce, altas taxas de mortalidade materna e infantil, doenças crônicas, infecciosas e violência. <strong>Objetivo:</strong> Explorar os desafios de saúde enfrentados pelas mulheres negras no Brasil, destacando a influência das opressões interseccionais. Este ensaio analisa o processo saúde-doença-cuidado em mulheres negras e potenciais impactos das opressões interseccionais de gênero, raça, classe e outros em sua saúde. <strong>Método:</strong> Análise reflexiva, examinando as experiências das mulheres negras e as barreiras que limitam seu acesso aos serviços de saúde. A análise reflexiva envolve uma avaliação crítica das experiências pessoais e profissionais, permitindo uma compreensão mais profunda das questões em estudo. Neste caso, utilizamos a interseccionalidade como lente analítica para examinar como gênero, raça, classe e outros fatores de identidade se cruzam para criar experiências únicas de saúde e doença. <strong>Resultados</strong>: Foi identificado que a colonialidade, um sistema de poder que perpetua a discriminação racial, contribui para a marginalização das mulheres negras. Além disso, observou-se que as mulheres negras enfrentam várias formas de opressão que afetam adversamente sua saúde e acesso aos cuidados de saúde. <strong>Conclusão:</strong> É essencial adotar abordagens interseccionais para abordar as desigualdades de saúde. Em conclusão, destaca-se a necessidade de abordagens interseccionais para enfrentar as desigualdades em saúde e práticas antirracistas como forma de desafiar a colonialidade e promover a justiça social.</p>Renata Soares da LuzAna Paula de Oliveira DiasNathália de Souza MoneziRafaela Gioseffi da SilvaFernanda Mota RochaIsabela Oliveira de AlmeidaGiovanne Bento PaulinoDebóra Souza Santos
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2024-03-052024-03-055e19101e19101